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Alunos de Vila Verde visitam Bienal Internacional de Arte Jovem

Alunos de escolas do concelho de Vila Verde tiveram a oportunidade de visitar a exposição da Bienal Internacional de Arte Jovem, que está patente ao público até ao próximo dia 16, no requalificado edifício da antiga escola primária de Vila Verde.

 

Com a maior participação de sempre, esta Bienal recebeu a visita de alunos da Escola Secundária de Vila Verde, da Escola Profissional Amar Terra Verde e do Colégio da Santa Casa da Misericórdia, assim como os utentes do Centro de Atividades Ocupacionais da Misericórdia vilaverdense.

 
 

Dirigida a artistas nacionais e estrangeiros até aos 35 anos de idade, a XII Bienal Internacional de Arte Jovem apresenta um total de 104 obras de diversas modalidades artísticas, desde fotografia, pintura, instalação, escultura e vídeo. A exposição integra trabalhos de 102 autores, de Portugal e oriundos de países como Espanha, Eslovénia, Polónia, Brasil e Angola.

Na organização desta Bienal, o Município de Vila Verde conta com a colaboração da Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela e da Associação D’Arte – Associação de Jovens Artistas de Vila Verde, tendo ainda o apoio do Instituto Português do Desporto e da Juventude (Direção Regional do Norte) e do Banco BPI como patrocinador principal.

 
 

Apontada como “excelente rampa de lançamento para os jovens se afirmarem no mundo da arte”, a Bienal deste ano destacou-se pelo reconhecido nível elevado de qualidade que se sobrepôs ao recorde de concorrentes e projetos candidatados, como fez questão de salientar o diretor artístico e presidente do júri, Luís Coquenão.

Foram distinguidas 10 obras – juntando as quatro premiadas e as seis menções honrosas –, com “um nível de qualidade extremamente aproximado”. Com Luís Coquenão, integraram o júri desta Bienal os artistas plásticos Maciel Cardeira, Jean Pierre Porcher, Isaque Pinheiro e Rafael Ibarra.

 

O Grande Prémio da Bienal foi, mais uma vez, patrocinado pelo Banco BPI. Os vencedores, ex-aequo, foram Eva Maria Moreira Resende (com “Destroying Memorie Serie”) e Laura Pinto da Mota (com “Sei que muitos dias acordas e desejas estar completo/Aos Teus Pés”).

O segundo prémio foi atribuído a Maria Luísa Carvalho, pela obra “Pétalas de Luz”. O Prémio Revelação, para autores até aos 20 anos de idade, distinguiu a obra de Maria de Monserrate Costa, “Sinfonia num Lugar de Tensão”.

 

As menções honrosas foram atribuídas a obras de Lucas Varillas Fernández, Pedro Gramaxo, Rui Filipe Freitas Ferreira, Sally Santiago, Susana Cristina Ferreira de Carvalho, Maria Luzia Almeida Cunha de Alegre e Silva.

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