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Cabeceiras de Basto: Residência Artística com a escultora Patrícia Oliveira

Arranca hoje, dia 25 de janeiro, em Cabeceiras de Basto, a Residência Artística com a escultora Patrícia Oliveira, artista que tem vindo, nos últimos meses, a explorar a técnica da lã e que, em articulação com a Casa da Lã e com artesãos locais, preparou a produção de uma obra de arte em lã que será agora concretizada.

 
artista


Esta Residência Artística está integrada no programa de Residências Artísticas do projeto AMAR O MINHO e constitui-se como uma das linhas de ação do consórcio MINHO IN para promoção da marca Minho, do ponto de vista cultural e turístico. O consórcio MINHO IN é constituído pelas Comunidades Intermunicipais (CIM) do Ave, Cávado e Alto Minho que representam 24 municípios.

 
 


A Zet Gallery é responsável pela coordenação artística e comunicação do programa de Residências Artísticas, tendo como curadores do projeto Helena Mendes Pereira e Rafael Vale Machado.
As residências artísticas arrancaram em junho de 2020 e prolongam-se até junho de 2021, tendo sido o programa reajustado e redefinido no sentido de se adaptar às exigências do combate à propagação da pandemia Covid-19.


No âmbito do projeto de Estratégia de Eficiência Coletiva desenvolvido entre as Comunidades Intermunicipais do Ave, Cávado e Alto Minho, designado AMAR O MINHO, está prevista a realização de 24 residências artísticas nos concelhos da região, uma por cada concelho, abrangendo diversas áreas disciplinares, tais como artesanato, dança, música, fotografia, arte
pública e literatura.

 
 


São objetivos do programa: a exploração da identidade do Minho como base para o desenvolvimento de 24 momentos de criação artística sob a forma de 24 Residências Artísticas; a definição das Áreas Artísticas de acordo com o elemento identitário de cada concelho e os diversos elementos identitários do Minho; e a articulação com eventos locais e equipamentos para enriquecimento mútuo da iniciativa.


BIOGRAFIA DE PATRÍCIA OLIVEIRA
Patrícia Oliveira nasceu em 1983. É mãe. Trabalha em oficinas no Norte de Portugal que se coadunam com as especificidades dos projetos que no momento estiver a desenvolver. É escultora e tem uma visão lata do campo que esta área compreende. Trabalha sob metodologia de rede colaborativa com artistas, artesãos, instituições e pessoas de múltiplas áreas.

 


Em 2014 conclui o Mestrado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), com o tema ‘Do corpo visceral animal ao corpo transfronteiriço. Estudo de caso: Retorno a Casa. Que lugar é esse a que chamas casa?’ obtendo como nota final 19 valores, projeto no qual fez uso do pombo-correio e da performance como meio da escultura, projeto que se desenvolveu em espaços públicos do Norte de Portugal.

O Alto Minho é a área geográfica de influência e da qual nutre especial carinho.

 

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