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Câmara Municipal de Guimarães vai disponibilizar aos lares equipas de apoio formadas no IEFP

No final da Reunião de Câmara desta segunda-feira, 21 de setembro, Domingos Bragança falou aos jornalistas sobre o momento que se vive no Concelho de Guimarães em termos de pandemia, com especial incidência para o caso do surto registado no Lar do Centro Social da Irmandade de S. Torcato e para as medidas de reforço no apoio aos seus utentes que a Câmara Municipal está a desenvolver, em colaboração com o IEFP, Segurança Social, Cruz Vermelha e Autoridades de Saúde.

 

O edil referiu que, apesar de existirem várias cadeias de contágio no Concelho, “a transmissão comunitária não entrou em descontrolo”. Domingos Bragança quis deixar um apelo muito concreto a toda a comunidade para que, com responsabilidade, seja capaz de cumprir com as regras de saúde, de lavagem das mãos, de distanciamento físico, de etiqueta respiratória e de uso de máscara, para que, em conjunto, Guimarães seja capaz de inverter a tendência da última semana. “Estamos a desenvolver um trabalho interno de interligação entre diferentes pelouros, nomeadamente a Educação, a Ação Social e a Proteção Civil, para a resposta adequada à situação que vivemos”, disse o Presidente da Câmara.

 
 
Lares

Referindo-se, em concreto, à situação nos lares do Concelho, e em face dos acontecimentos em S. Torcato, Domingos Bragança anunciou que está a ser constituída uma Bolsa de 40 a 50 pessoas, ao abrigo de um programa de formação específica ( Covid 19 ), da iniciativa do IEFP, com o objetivo de dar resposta à possível diminuição do pessoal de apoio que resulte da imposição, pelas autoridades de saúde, de isolamento profilático. A finalizar, o Presidente da Câmara referiu que “estas equipas técnicas, que estão a ser formadas pelo IEFP, terão posteriormente o apoio da Segurança Social e da Cruz Vermelha na resposta que darão às necessidades que forem surgindo”. Refira-se que se trata de uma bolsa de profissionais contratados, que estarão aptos a substituir, temporariamente, os funcionários que se vejam incapacitados de exercer as suas funções. “Estamos a tomar esta medida preventiva para garantir que os utentes dos lares se mantenham no seu local habitual, para que evitemos problemas relacionados com a sua saúde mental ou mesmo com morbilidades que possam ter”, concluiu.

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