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Concerto de Ano Novo Chinês com forte adesão do público Bracarense

O Instituto Confúcio da Universidade do Minho, com o apoio da Câmara Municipal de Braga, realizou este Sábado o Concerto Comemorativo de Ano Novo Chinês – Ano do Coelho. O espectáculo foi apresentado pela Orquestra Filarmónica de Braga, com os Bracarenses a encher o auditório do Espaço Vita.

 

O momento cultural aconteceu no âmbito do projecto de ensino de mandarim que advém de uma parceria entre o Município de Braga e o Instituto Confúcio da Universidade do Minho. Este projecto está a ser implementado desde 2016 com recurso a aulas e dinamização de diversas actividades relacionadas com a Língua e a Cultura chinesas, visando promover a aprendizagem de uma das línguas mais faladas à escala mundial.

 
 

A vereadora da Educação assistiu ao concerto e enfatizou Braga como uma Cidade assente nos princípios da diversidade. “Este concerto é uma forma de envolver a comunidade Bracarense na cultura de um país que parece tão distante, mas que está tão próximo. A comunidade chinesa tem uma presença acentuada em Portugal. Chegam à Universidade do Minho, todos os anos, um número considerável de alunos chineses que escolhem Braga para Cidade de acolhimento durante o tempo em que se dedicam a aprender a língua portuguesa. Comemorar a efeméride do ano novo chinês é uma forma singela de lembrar um momento tão significativo para a comunidade chinesa, mas também de proporcionar à comunidade Bracarense um serão onde podemos estar em contacto com o melhor que o mundo tem para nos oferecer: a diferença cultural e tradições”, referiu Carla Sepúlveda.

Segundo a vereadora, este projecto de ensino de mandarim na escola é mais uma forma de promover a inclusão e integração. “Somos cada vez mais cidadãos e cidadãs do mundo. Como tal, consideramos fundamental o acolhimento de culturas que nos são próximas e estão, de alguma forma, presentes no nosso quotidiano. De salientar que o Instituto Confúcio da Universidade do Minho tem desenvolvido um importante trabalho no ensino de mandarim a alunos portugueses e estrangeiros, dando oportunidade a que estes possam integrar o mercado de trabalho internacional com maior margem de actuação”, lembrou Carla Sepúlveda, destacando o concerto protagonizado pela Orquestra Filarmónica de Braga que “abraçou o projecto no sentido de lhe atribuir esta roupagem musical. A música é também uma forma de expressão das culturas e impulsionadora de diversidade”.

 
 

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