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Critérios usados pela ANACOM sobre reclamações no setor das comunicações insistem em denegrir o setor

Os mais recentes dados divulgados pela ANACOM sobre reclamações no setor das comunicações são apenas mais uma clara tentativa do Regulador em denegrir o setor.
Por maior esforço e empenho que este setor faça em termos de investimento em redes e infraestruturas de comunicação, em serviços e produtos inovadores, a ANACOM continua a denegrir de forma reiterada a imagem do setor em Portugal.

 


A Altice Portugal não pode deixar de registar a inconsistência e falta de transparência dos números divulgados, já que a ANACOM apresenta os valores absolutos, não tendo em conta o volume de Clientes por operador. A única forma intelectualmente honesta de apresentar as reclamações do setor, e que a ANACOM já chegou a fazer no passado
recente, é reportar as reclamações por 1.000 Clientes.

 
 
Altice Alexandre Fonseca
DR

Ora, o setor das telecomunicações tem um valor de ~0,37 reclamações por 1.000 Clientes, o que demonstra a qualidade do serviço prestado em Portugal, ao invés da mensagem que o Regulador passa. Esta média compara muito positivamente com outros setores que apenas prestam um tipo de serviço.
Hoje o setor das telecomunicações é dos setores com mais variedade e volume de serviços disponibilizados aos Clientes, todos eles considerados essenciais e fundamentais para a vida das pessoas.


Hoje já ninguém tem dúvidas quanto ao motivo que leva o Regulador a utilizar diferentes critérios em documentos de grande importância para o mercado e para o setor: enviesar completamente a leitura dos portugueses sobre o estado das telecomunicações em Portugal.
A Altice Portugal faz, por isso, a análise por cada mil clientes, já que considera que esta é a única forma de garantir que a informação é transparente e útil, considerando a dimensão de cada um dos operadores.

 
 


Assim, em outubro, o MEO continua a ser o Operador com menor índice de reclamações por 1.000 Clientes: 0,35.
A pandemia da COVID-19 tem obrigado os operadores a um reforço e investimento na capacidade, resiliência e segurança das redes, para garantir que todas as famílias e empresas continuem a trabalhar. No entanto, o Regulador continua a desprezar o papel fundamental deste setor, mesmo no contexto de crise pandémica grave, em que coube aos operadores nacionais assegurar o pleno e regular funcionamento em diferentes áreas da administração pública e da economia nacional.

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