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Guimarães integra Rede Nacional de Municípios para a Adaptação Local às Alterações Climáticas

A Vereadora da Câmara de Guimarães, Sofia Ferreira, é Presidente da Assembleia Geral da rede nacional que incentiva os municípios portugueses a implementar medidas de adaptação às alterações climáticas.

 

O Município de Guimarães integra a Associação Adapt.local – Rede de Municípios para a Adaptação Local às Alterações Climáticas, conforme a escritura pública de constituição assinada na passada sexta-feira, dia 20 de maio, na cidade de Quarteira.

 
 

A associação agora constituída tem como objetivo dinamizar a adaptação local às alterações climáticas em Portugal, promovendo processos contínuos de planeamento que acompanhem o aumento da capacidade dos municípios portugueses e de outras entidades, públicas ou privadas, em incorporar esta matéria nas suas políticas públicas de atuação e nos seus instrumentos de planeamento.  É afirmada, assim, a importância da escala local para o global e do trabalho em rede para a conceção e implementação de soluções de adaptação mais eficazes, eficientes e equitativas.

Guimarães é um dos Municípios que integra esta Rede e foram ainda signatários da escritura de constituição os municípios de Loulé, Amarante, Bragança, Mafra, Viana do Castelo, Castelo de Vide, Coruche, Figueira da Foz, Funchal,  Ílhavo, Braga, Lagos, Leiria, Odemira, Castelo Branco, Sintra, Torres Vedras, e Vila Franca do Campo. 

 
 

O Presidente da Rede, Vitor Aleixo, destacou a maior flexibilidade e outra capacidade de interlocução junto de uma série de entidades, do próprio Governo, das empresas, entre outras, pela constituição da nova associação com diferente perfil jurídico.

A Vereadora da Câmara de Guimarães, Sofia Ferreira, assume as funções de Presidente da Assembleia Geral da Rede, e reforçou a importância deste passo. “Esta Associação será uma ferramenta fundamental para os diversos setores, para preparar as nossas cidades e o nosso território para um futuro mais desafiante, na adaptação e mitigação às alterações climáticas, pretendendo-se criar sinergias com projetos concretos, através de um maior envolvimento da sociedade, da academia e das entidades públicas, e que num futuro próximo outros municípios se juntem”, referiu. 

 

Na sequência do projeto ClimAdaPT.Local, a Rede Nacional de Municípios para a Adaptação Local às Alterações Climáticas foi formalmente criada através da assinatura da respetiva Carta de Compromisso por parte de 30 municípios portugueses, em dezembro de 2016, em Coimbra, envolvendo outras entidades como instituições de ensino superior, centros de investigação, organizações não-governamentais e empresas. Assim, a rede nacional que desde 2016 incentiva os municípios portugueses a implementar medidas de adaptação às alterações climáticas dá lugar a uma associação de direito privado sem fins lucrativos, permitindo, através desta figura jurídica, alargar o âmbito e sua área de atuação.

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