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Legislativas 2022: PS na Defesa dos Interesses dos Concelhos do Distrito de Braga

JoaquimBarreto, deputado do PS eleito pelo círculo eleitoral de Braga e novamente candidato à AR, viu ontem todos os seus esforços na defesa dos interesses do concelho de Esposende e dos seus pescadores serem recompensados e reconhecidos no momento de arranque das obras da dragagem da foz e zona de porto de Esposende. 

 
ps

Face à atual situação de assoreamento no canal de entrada e interior do porto de Esposende, a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) iniciou hoje as dragagens nesta infraestrutura portuária com o objetivo de repor as condições de segurança para a navegação representando um investimento de 1.2M€. Joaquim Barreto empenhou-se desde a primeira hora para que este dia chegasse. A dragagem da foz do rio Cávado é uma intervenção que Joaquim Barreto vinha a reclamar enquanto deputado do PS eleito pelo circulo de Braga desde 2020. 

 
 

 No final da reunião da Comissão parlamentar de Agricultura e Mar (CAM) na Assembleia da República a 25 de maio de 2021, teve um encontro com a Secretária de Estado das Pescas, Dr. Teresa Coelho, para abordar a questão da ‘Dragagem do Porto de Esposende’, no distrito de Braga. À data, foi-lhe dito que «O Ministério do Mar, através da DGRM, lançou um concurso que contempla a dragagem do Porto de Esposende, conforme previsto na Resolução de Conselho de Ministros n.º 17/2021, de 9 de março. 

Do referido concurso resultou um contrato plurianual de dragagens para os portos do Norte. Desta forma, serão repostas as condições de segurança marítima e operacionais de navegabilidade na barra e canal do Porto de Esposende, reduzindo o risco da frota pesqueira na saída e retorno da faina, bem como da náutica de recreio e das atividades de marítimo-turística.» Já nesta campanha eleitoral, os candidatos do PS em visita a Esposende tinham afirmado “Os deputados do distrito eleitos pelo PS têm lutado por esta causa e assumem que está aprovado politicamente. O processo está em vias de ser desbloqueado, pendente dos serviços desconcentrados do Ministério do Ambiente e do Mar e do entendimento entre a doca de pesca e o ICNF.

 
 

O território nacional, pela sua posição geográfica, é particularmente vulnerável aos efeitos das alterações climáticas. Este é um problema que reconhecemos noutros locais e, por esse motivo, pretendemos na próxima legislatura, no uso das nossas competências, diligenciar para a execução de um plano plurianual de dragagens e de monitorização de infraestruturas marítimas dos portos pequenos, no sentido de manter as condições de operacionalidade e segurança aos níveis adequados”, referiu JoaquimBarreto.

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