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Município de Vila Verde lança projeto ‘No Bullying’

O Município de Vila Verde vai distribuir por todos os jardins-de-infância do concelho um conjunto de jogos didáticos com o objetivo de ajudar a transmitir às crianças mensagens pedagógicas e de consciencialização social para prevenção contra situações de “bullying”. 

 
bulling

Numa iniciativa pioneira no país ao nível do pré-escolar, o primeiro jogo ‘No Bullying’ começa amanhã a ser distribuído, numa sessão com educadoras de infância agendada para as 16h00, no Agrupamento de Escolas de Moure e Ribeira do Neiva. Seguir-se-ão ações a ter lugar nos centros escolares de Prado e Vila Verde. 

 
 

Como explica o vice-presidente e responsável pelo pelouro da educação, Manuel Lopes, a iniciativa do Município visa “facilitar a compreensão de mensagens que importa ajudar a transmitir às crianças, através de jogos de tabuleiro”, no âmbito de uma parceria com a associação sem fins lucrativos ‘ForBig’. 

“É uma aposta na prevenção como estratégia privilegiada para favorecer o crescimento e desenvolvimento das crianças, sendo simultaneamente um contributo importante para contrariar tendências problemáticas ou de conflito da atualidade social e familiar, como é o caso do ‘bullying’”, sustenta Manuel Lopes. 

 
 

Os jogos de tabuleiro transmitem histórias originais que são desenvolvidas pela positiva, com o objetivo de consolidar mensagens e culturas de comportamento que importa serem assimiladas pelas crianças, promovendo “o crescimento saudável e criando melhores cidadãos de futuro”. 

‘No Bullying’ é o primeiro projeto a desenvolver, visando a prevenção de comportamentos que possam originar bullying em crianças em idade pré-escolar. Na apresentação, explica-se que o jogo desenvolve uma história que “não se foca no conceito do bullying, mas sim em não deixar evoluir os comportamentos que o podem originar”. 

 

O jogo está desenvolvido para poder ser reusado várias vezes ao longo do tempo, favorecendo a opção por incutir valores positivos e evitar rótulos negativos, mas deixando claro que “tratar mal alguém traz consequências” e, sobretudo, ensinando a estabelecer limites e que, quando não se gosta de alguma situação, é possível dizer “não, para, chega, basta”. 

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