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“Ovos no Mosteiro” inspiram comunidade académica do Politécnico de Viana do Castelo

A Escola Superior Agrária (ESA) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) acolhe, no próximo dia 7 de julho, a 24.ª edição do Concurso Gastronómico, desta vez dedicada aos “Ovos no Mosteiro”. Alunos, docentes e não docentes de todas as unidades orgânicas do Politécnico de Viana do Castelo são convidados a confecionar um prato principal em que o único requisito é levar ovos. Ainda no mesmo dia, o Mosteiro de Refoios será palco de um jantar, onde não vai falar a animação das tunas.

 

Depois de uma interrupção nos últimos dois anos, devido à pandemia, o Concurso Gastronómico está de volta à Escola Superior Agrária (ESA) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC). “Pretendemos valorizar os produtos animais e vegetais que são produzidos na região”, justifica o coordenador da comissão organizadora, José Pedro Araújo, evidenciando aqui também “o convívio que se cria à volta do concurso”. Para participar no concurso, alunos, docentes e não docentes têm que formar equipas de três pessoas e apresentar um prato com ovos. “Vamos entregar ovos a cada equipa e, perante o júri, cada equipa tem que apresentar o prato e a receita”, adianta o docente, confessando que as expetativas “são elevadas”. Os interessados devem inscrever-se até ao dia 1 de julho.

 
 

Além do concurso, que culminará com o jantar, haverá espaço para atuações musicais da TUNESA e da TESA e muita diversão para além da respetiva entrega de prémios. A festa termina “noite dentro” com um convívio no BESA (Bar da Associação de Estudantes da ESA).

A ESA-IPVC, com o apoio de várias organizações, associações de criadores e produtores, tem vindo a promover anualmente produtos animais e vegetais do Entre Douro e Minho (EDM): coelho (1996), cabrito (1997), porco (1998), vitela barrosã (1999), frango de campo (2000), produtos vegetais (2001), vinho na gastronomia (2002), anho de entre Douro e Minho (2003), vitela minhota (2004), fumeiro de Melgaço (2005), carne de pato e kiwi (2006), agricultura biológica (2007), carne de cachena (2008) raças autóctones de galinhas (2009), cogumelos (2010), cabrito em modo de produção biológico (2012), leitão de raça bísara (2013), coelho no mosteiro (2014), truta no mosteiro (2015), porco bísaro (2016), sardinha (2017) e leite e produtos lácteos (2018) e o galo de Barcelos (2019).

 
 

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