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Adriana Henriques expõe na Coreia do Sul

A artista plástica vieirense Adriana Henriques vai ter uma obra patente numa exposição na Coreia do Sul.
A obra com o titulo “Lovely Forest” Lines… Fragments… Love” vai estar inserida numa exposição internacional de arte com o titulo “Across the river” no Incheon Culture & Arts Center na Republica da Correia do Sul e vai estar patente ao publico entre o dia 24 de junho e 30 de julho de 2020.
A artista vieirense com um vasto currículo artístico está presente em várias coleções um pouco por todo o mundo.

 

Adriana Henriques, artista plástica, parte do princípio que a estética é um domínio que se preocupa com o estudo das emoções causadas aos nossos sentidos pelos estímulos que nos rodeiam e pelas memórias que habitam, dinamizam e provocam o nosso mundo interior.
A pintura é uma companheira exigente, um antídoto contra o isolamento e a solidão, sujeita à imprevisibilidade de uma existência contingente, sem o custo vital que lhe está associado. Daí a estética da autora exercer um fascínio e uma atração importante no olhar e no sentir das comunidades das instituições, onde expõe e apresenta os projetos artísticos.

 
 


A vida para Adriana é um fascínio e profusão de cores, que influenciam o comportamento humano, que transmitem mensagens, que interrogam. Como está presente em tudo e no quotidiano, a cor define o mundo que nos rodeia, influencia condutas, revela estados de espírito, de saúde e de emoções.
As «linhas… fragmentos… amor» revela-se na paixão pela estética, no «amor pela arte», na «confidência dos enredos».
As enérgicas Instalações, coloridas obras e desenhos projetuais, baseados em tons quentes, exercem uma ação mais densa, sedativa, pois transparecem estados de alma, de ânimo, de luz, de felicidade, de relaxamento.


Em primeiro plano o símbolo dos fragmentos como a atração visual da composição, como o amor fragmentado, com todo o seu poder de sedução e «atração/tentação», com toda a sua avalanche de poder evocativo, apelativo, figurativo e semântico.
Na contemplação das obras, que admiro e felicito, mais uma vez recordo os versos de Herberto Hélder: «E o poema cresce tomando tudo em seu regaço… /… E o poema faz-se contra o tempo e a carne».

 
 

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