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Associação Florestal do Cávado reforça equipamento para trabalhos de prevenção contra incêndios

A Associação Florestal do Cávado (AFC) reforçou hoje o seu parque de maquinaria para trabalhos de prevenção contra incêndios, com um trator recebido durante uma cerimónia presidida pelo primeiro-ministro de Portugal, António Costa.

 
Cávado

Ao receber as chaves do novo equipamento, o presidente da associação florestal minhota, Carlos Cação, destacou o reconhecimento do trabalho dos sapadores florestais e do “impacto da sua intervenção ao longo do ano para a prevenção de fogos e para a valorização do território”

 
 

“Por força dos resultados que estão a ser obtidos, o trabalho que temos vindo a desenvolver em prol da floresta, na prevenção dos fogos e na promoção ambiental é cada vez mais reconhecido de uma forma unânime, o que nos deixa bastante satisfeitos e reforça a motivação de quem diariamente se dedica a este esforço, do qual o país e todos nós saímos beneficiados”, salientou Carlos Cação.

Ao integrar o programa de valorização ambiental liderado pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a Associação Florestal do Cávado amplia as condições de trabalho para intensificar as ações limpeza e melhoria de acessibilidades e zonas de segurança nas vastas áreas de mata e floresta sob a sua alçada.

 
 

As caraterísticas da nova máquina de intervenção florestal são mais adequadas para os trabalhos que estão em curso nos concelhos de Terras de Bouro e Vila Verde.

A AFC – que é a associação do país com mais equipas de sapadores em Portugal – serve os ainda concelhos de Braga, Barcelos, Esposende e Amares.

 

Carlos Cação destaca que a área florestal do Cávado se carateriza por uma realidade multifacetada, integrando mais valias do ponto de vista do património e turismo, da caça, pecuária e preservação dos recursos naturais.

Em defesa da sustentabilidade ecológica e da gestão da qualidade ambiental, o líder associativo sublinha a importância da colaboração cada vez maior dos proprietários e das comunidades locais para um melhor ordenamento florestal, assegurando maior eficiência na rentabilidade florestal, na gestão dos espaços e na prevenção de riscos e fogos florestais.

 

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