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Bloco de Esquerda reuniu com administração da ULS de Braga

O Bloco de Esquerda reuniu com o recém-empossado Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Braga. Um dos temas abordados foi precisamente a mudança da gestão para Unidades Locais de Saúde, um modelo agora alargado a todo o país, que agrega os cuidados hospitalares e os cuidados de saúde primários numa mesma gestão.

 

Desde que passou para a gestão púbica, em 2019, o Hospital de Braga tem apresentado consistentemente parâmetros de desempenho que o colocam entre os melhores do seu grupo a nível nacional. Aumentou o número de consultas e de cirurgias – a título de exemplo, refira-se que em 2023 o Hospital de Braga realizou mais de 40 mil cirurgias – e aumentou também o número de consultas médicas, de primeiras consultas, de consultas subsequentes bem como de atendimentos urgentes.

 
 

“O Hospital de Braga está melhor desde o fim da PPP. Há mais 38% de consultas e cirurgias e a média de satisfação dos utentes é de 8,5/10. O Bloco reuniu com a comissão de trabalhadores que mostrou que os funcionários não querem a PPP de volta. O próprio tribunal de contas no seu relatório refere que a gestão da PPP funcionava em falência técnica e as listas de espera aumentaram. O Hospital de Braga tem de ser do SNS! afirma Bruno Maia, médico e cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo distrito de Braga.

Relativamente aos cuidados de saúde primários, foi referido que houve um aumento de 17 mil utentes nos últimos dois anos, sendo que as unidades têm sido capazes de de organizar e dar resposta a todos os utentes. O número de utentes sem médico de família no universo da ULS é baixo, cerca de 2000 utentes, situação que será ultrapassada em breve.

 
 

O Bloco de Esquerda saúda o empenho inexcedível de todos os profissionais do Serviço Nacional de Saúde, designadamente do Hospital de Braga e das unidades dos cuidados de saúde primários do distrito.

A comitiva do Bloco de Esquerda foi constituída por Bruno Maia (médico e cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo distrito de Braga) bem como Alexandra Vieira (professora), Cristina Andrade (psicóloga), Joana Neiva (psicóloga e investigadora) e João Carlos Macedo (enfermeiro e professor).

 

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