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Braga em destaque nos Jovens Repórteres para o Ambiente

Os alunos das escolas de Braga arrecadaram dez prémios no âmbito do programa internacional ‘Jovens Repórteres para o Ambiente’, no ultimo ano lectivo, tornando o concelho num dos mais premiados. Das escolas vencedoras destaque para a Escola Básica de Palmeira, a EB 2, 3 André Soares e o Externato Paulo VI, além de alguns jovens em nome individual.

 

Os trabalhos vencedores foram realizados a partir de uma iniciativa da Câmara Municipal de Braga no âmbito da acção para as Eco-Escolas de Braga, em colaboração com o Centro Ciência Viva de Braga.

 
 

“Jovens Repórteres para o Ambiente” (JRA) é um programa internacional da Foundation for Environmental Education implementado em Portugal pela ABAAE, que pretende contribuir para o treino do exercício de uma cidadania activa e participativa, enfatizando a vertente do jornalismo ambiental. Os jovens investigam e interpretam questões ambientais e de sustentabilidade relevantes a nível local como se fossem jornalistas, reforçando os seus conhecimentos no domínio do ambiente, das línguas estrangeiras e das novas tecnologias e técnicas de comunicação. Desenvolvem ainda competências nas áreas da cidadania, iniciativa individual e trabalho em equipa, análise crítica, responsabilidade social e liderança.

As escolas e jovens da rede JRA têm ainda a oportunidade de participar e diversos desafios, concursos e actividades, bem como oportunidades para intercâmbio com jovens de outras regiões de Portugal e dos mais de 35 países da rede Young Reporters for the Environment (YRE). Portugal foi pioneiro neste projecto e continua a ser um dos países mais activos na rede YRE.

 
 

Este ano, o Concurso Nacional Melhores Reportagens 2024 recebeu 179 trabalhos, distribuídos por seis categorias distintas: artigo, fotografia, foto campanha, videor-reportagem, vídeo-campanha e podcast.

Trabalhos premiados de autores do concelho de Braga

 

Entre os artigos premiados destaque para o trabalho “Braga na Protecção do Oceano”, de Eunice Magina (Escola EB 2,3 André Soares), que alcançou a 2.ª Classificação, no 1º Escalão (dos 11 aos 14 anos). No mesmo escalão, o trabalho “Drones como alternativa aos Fogos-de-Artifício”, de Mariana da Silva Martin (Escola EB 2,3 André Soares) conseguiu a Menção Honrosa.

No 2º Escalão (dos 15 aos 18 anos), o trabalho “Alterações climáticas alteram as tradições vinícolas”, por Luís Martins (Freelancer de Braga) obteve a 1.ª Classificação.

 

No que diz respeito às Fotorreportagens destaque para “A arte sustentável em vias de extinção”, de Luís Martins (Freelancer de Braga) que conseguiu a 1.ª Classificação. O 2º Classificado foi o trabalho “Apanha do sargaço, a sustentabilidade de uma tradição”, de Diogo Martins (Freelancer de Braga).

Na categoria das Videorreportagens referência para “A celebração do património esquecido”, de Diogo e Luís Martins (Freelancers de Braga) que conquistou a 1.ª Classificação.

 

Nas Fotocampanhas o primeiro Classificado também é de Braga. Maria Beatriz Pinheiro (Externato Paulo VI) venceu com o trabalho “O impacto do Plástico na Alimentação”. O 2º Classificado foi Beatriz Martins, Leonor Carvalho e Pedro Miguel Silva (Escola Básica de Palmeira) com a apresentação “Enquanto o tempo passa, temos o Mundo nas mãos”.

Também da Escola Básica de Palmeira, Diogo Machado, Guilherme Coelho e Henrique Costa conseguiram o 3º prémio com “Unindo forças para salvar os oceanos – a luta contra o plástico…”.

Maria Azeredo (Externato Paulo VI) ganhou uma Menção Honrosa com a sua apresentação sobre “Espécies Invasoras: a batalha entre homem e os seus actos”.

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