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Bruno Maia e Marisa Matias reúnem-se com a FNAM

O Bloco reafirmou o seu compromisso com uma revisão da carreira dos médicos que implique valorização salarial, reconhecimento das atividades letivas e de investigação. Foi também reconhecido, de parte a parte, que a proposta de dedicação plena aprovada pelo governo cessante coloca em causa direitos fundamentais dos médicos, como o descanso compensatório e não é suficiente para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS) ou atrair os que já saíram do SNS.

 

O Bloco e a FNAM têm projetos de dedicação exclusiva para os médicos, com majoração do salário e respeito pelo direito ao descanso e à vida privada dos médicos.

 
 

O Bloco apresentou as contas para um plano de implementação da exclusividade para 60% dos médicos do SNS, com majoração salarial de 40%, com um custo estimado de 500 milhões de euros. Este investimento permitiria reduzir, ou até eliminar, os gastos que o SNS atualmente tem, com a contratação de tarefeiros, mais de 100 milhões de euros, e com horas extraordinárias, atualmente de 300 milhões de euros por ano.

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