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CIRCO LAR entrou em cena em 31 palcos pelas aldeias e lugares de Cabeceiras de Basto

O Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto (CTCMCB) apresentou, nos meses de agosto e setembro, em diferentes lugares e aldeias do concelho de Cabeceiras de Basto, o evento ‘Circo Lar’, um espetáculo de teatro/circo itinerante que reinventou o imaginário do circo e que chegou ao fim na passada segunda-feira, 28 de setembro, com uma magnífica apresentação ao público nos Claustros do Mosteiro de S. Miguel de Refojos que contou com a participação especial de vários músicos de Cabeceiras de Basto.

 
Circo Lar


O Centro de Teatro levou o ‘Circo Lar’ às freguesias de Cabeceiras de Basto, Bucos, Arco de Baúlhe e Vila Nune, Alvite e Passos, Cavez, Basto, Faia, Pedraça, Riodouro e Refojos, Outeiro e Painzela, onde a encenação foi replicada de maneira a garantir que os Cabeceirenses pudessem assistir e usufruir deste projeto cultural com toda a segurança.
No total contabilizaram-se 31 espetáculos mobilizadores de 1900 espectadores, no seu global.

 
 


Uma proposta arrojada que apresentou ao público a história de um velho circo, outrora grandioso mas em atual decadência, acalentado por novas ideias que pudessem reconduzir o circo à ribalta, “mostrando que o dia-a-dia se faz de reinvenções”.
A digressão surgiu da reformulação da programação do CTCMCB que, por força da pandemia Covid-19, se viu obrigado a criar um produto artístico capaz de chegar aos diferentes públicos, cumprindo todas as normas e orientações da Direção Geral da Saúde.


Note-se que a programação inicial do Centro de Teatro foi cancelada, à semelhança das iniciativas da agenda cultural do Município.
A participação nestes espetáculos, todos ao ar livre, foi gratuita mas limitada e sujeita a reserva, sendo que durante as exibições do ‘Circo Lar’ foi cumprido o uso de máscara e o distanciamento social, a par da existência de um plano de contingência para a Covid-19.
O Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto continua, assim, a trabalhar como agente cultural, preservando e revitalizando a identidade desta Terra de Basto. O público continua, também, a dar provas do seu interesse por este projeto de produção artística e a prova disso mesmo é a afluência que cada evento regista.

 
 

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