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Comunidade Escolar e Utentes de IPSS’s usam criatividade para ‘pintar’ Braga

Várias escolas e IPSS’s do concelho aceitaram o desafio lançado pelo Município e pintaram alguns espaços mais (des)coloridos da cidade, tendo como principal objetivo a criação e transmissão de uma mensagem ambiental criativa.

 

Algumas destas atividades aconteceram no âmbito da iniciativa da ABAAE (Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação): ‘O mar começa aqui’ e ‘Muros com vida’. A estas juntou-se a atividade promovida pelo Município de Braga ‘Quando as escadas viram arte’.

 
 

Participaram as seguintes escolas/entidades: Escola Profissional Braga, EB1 de Tebosa, Colégio Teresiano de Braga, EB1 da Gandra, Externato Paulo VI, EB 2,3 Braga Oeste, EB 2,3 Mosteiro e Cávado, EB1 de Real, APPACDM de Gualtar e Centro D. João Novais e Sousa.

O Município de Braga forneceu a tinta necessária para a realização dos trabalhos. Alguns destes já foram concluídos e outros serão executados em setembro.

 
 

Alguns dos trabalhos resultantes destas ações são já bem visíveis no espaço público, como por exemplo os existentes na Avenida Central e junto à Escola Profissional de Braga.

Os projetos mencionados funcionam como uma espécie de apelo aos cidadãos no sentido de os sensibilizar para não deixarem resíduos no chão. Através da mensagem destes trabalhos pretende-se transmitir à comunidade que os resíduos, depois de deixados na sarjeta, terão como destino o mar, tendo um impacto nefasto nos oceanos e, mais tarde, no bem-estar dos seres humanos.

 

Altino Bessa, vereador do ambiente, considera estas iniciativas um meio eficaz de sensibilização por via das vertentes artística e criativa.

“As iniciativas elencadas figuram como fundamentais na promoção da literacia ambiental junto dos vários quadrantes. Envolvemos não só a comunidade educativa, mas também IPSS’s porque consideramos que todos têm o direito a dar aso à sua criatividade. Ao mesmo tempo que destes projetos resultam trabalhos artísticos magníficos também é feito um trabalho de assimilação da mensagem ambiental por todos os participantes”, afirma.

 

Como sublinha o vereador, após os trabalhos serem finalizados e expostos, dá-se um processo fundamental: a ´sensibilização da população através da arte´. “Estes projetos têm sido muito bem acolhidos por todas as entidades e participantes, tendo o número de inscritos aumentado de ano para ano. Os números e os resultados são demonstrativos do impacto positivo que os projetos ‘O mar começa aqui’, ‘Muros com vida’ e ‘Quando as escadas viram arte’ têm junto de quem desenvolve os trabalhos e da comunidade que os pode admirar”, refere.

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