Construção da última fase da Variante à EN14 decorre a bom ritmo
O Presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Mário Passos, e o autarca da Trofa, António Azevedo, encontraram-se na passada sexta-feira, 22 de novembro, para ver no terreno os trabalhos de construção da última fase da alternativa à Estrada Nacional 14 (EN14) que vai fazer ligação entre os dois concelhos.
A parte da via ainda em construção, entre o interface rodoferroviário da Trofa e a zona de Santana em Ribeirão, já no concelho de Famalicão, é um lanço de estrada com cerca de 2,4 quilómetros e que inclui a construção de uma nova ponte sobre o rio Ave, precisamente para ligar as margens que delimitam os dois concelhos.
Os dois autarcas, acompanhados por responsáveis da Infraestruturas de Portugal e da empresa construtora Gabriel Couto, tiveram a oportunidade de conferir o andamento da obra que ficará concluída até agosto de 2025 com a abertura da estrada ao tráfego automóvel.
“Nunca baixamos os braços e esta é a peça que faltava para vermos finalmente resolvido um problema de décadas, que tantos constrangimentos tem causado à região e a este corredor exportador que liga Famalicão, Trofa e a Maia, três concelhos que tanto têm feito pelo desenvolvimento e crescimento do nosso país”, salientou na ocasião Mário Passos, presidente da Câmara de Famalicão.
A nova ligação é considerada de grande importância para a mobilidade e melhoria das acessibilidades na região, já que vai permitir descongestionar o trânsito na EN14, melhorar a segurança rodoviária e promover melhores vias de acesso às zonas empresariais de todo este território.
“É uma obra que vai beneficiar todos: a população que fica melhor servida pela rede de estradas e vê o calvário do congestionamento da EN14 minorado, mas também todas as empresas desta região que com melhores acessos veem a sua competitividade também reforçada”, acrescenta o autarca.
Do lado do concelho de Famalicão os trabalhos que estão a ser feitos terão reflexos também nas margens da ribeira de Ferreiros, em Ribeirão, onde o projeto também implica a valorização das margens, com aproveitamento para um circuito ciclopedonal que fará ligação até à nova ponte sobre o rio Ave.