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Covid-19: Portugal regista 9.478 novos casos e 111 mortes

Portugal regista hoje 111 mortes e 9.478 novos casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde, descidas ligeiras relativamente ao registado nos últimos dias.

 
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O boletim epidemiológico da DGS revela ainda que há mais 104 pessoas internadas com covid-19 do que na sexta-feira, totalizando 3.555 doentes, e mais quatro pessoas em unidades de cuidados intesivos, que são agora 540 em todo o país.

 
 

Os número globais desde que foi diagnosticado o primeiro caso de contágio, em março passado, atingem hoje 476.187 pessoas infetadas e 7.701 mortes com covid-19.

Na sexta-feira foram atingidos máximos diários de mortes (118) e de novos casos (10.176).

 
 

A DGS considera ativos 102.406 casos, mais 3.468 do que na sexta-feira, e hoje há mais 5.899 casos recuperados, que no total são 366.080.

Em vigilância estão 113.526 contactos, mais 4.365 do que na sexta-feira.

 

A maior parte dos novos casos situa-se na região Norte (3.377), seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo, com 3.009 novos casos, o Centro (2.074), Alentejo (582), Algarve (326), Açores (67) e Madeira (43).

Das 111 mortes contabilizadas desde sexta-feira, 44 aconteceram na região de Lisboa e Vale do Tejo, 29 no Norte, 25 no Centro, 11 no Alentejo e duas no Algarve.

 

Desde o início da epidemia de covid-19 em Portugal morreram 4.014 homens e 3.687 mulheres com a doença, a maior parte com idades acima dos 80 anos.

A maior incidência de casos verifica-se entre os 20 e os 59 anos. Foram diagnosticados com infeção pelo novo coronavírus 261.901 mulheres e 214.122 homens.

 

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.914.057 mortos resultantes de mais de 88 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, o estado de emergência decretado em 09 de novembro para combater a doença foi renovado com efeitos desde as 00:00 de 08 de janeiro, até dia 15.

A covid-19 é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Lusa

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