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Escola de Economia e Gestão da UMinho apresenta trabalhos de investigação em curso

A Escola de Economia e Gestão (EEG) da Universidade do Minho realiza esta sexta-feira a iniciativa “Research Day”, com a apresentação de sete dezenas de trabalhos de investigação em curso ou recém-concluídas pelos seus estudantes de mestrado e doutoramento. O programa começa às 9h15, no edifício 2 do campus de Gualtar, em Braga, havendo oito sessões temáticas em paralelo. 

 
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As relações NATO-Rússia, a crise de refugiados, a disputa por recursos no Mediterrâneo Oriental e o “efeito Trump” na segurança global são alguns assuntos em foco. O programa vai refletir também a Nova Rota da Seda chinesa, o Estado Islâmico, o trabalho infantil nas minas de cobalto do Congo, os conflitos pela água, as redes sociais no mandato de Jair Bolsonaro, os abusos dos capacetes azuis, os empregos “verdes” e a agenda climática internacional, entre outros.

 
 

Em relação a Portugal, está previsto abordar o impacto da covid-19 na democracia, as quotas de género nas autarquias, a eficiência na fusão de hospitais do SNS, as parcerias público-privadas, a política marítima ou o partido Chega. Há ainda temas improváveis como lixo espacial, apps para ciclistas urbanos e gamificação na gestão de pessoal.

De tarde, o “Research Day” decorre no auditório B1 do edifício 2, com sessões plenárias dinamizadas pelos professores investigadores da EEG. A presidente da EEG, Cláudia Simões dá as boas-vindas às 14h00, seguindo-se uma palestra sobre análise de dados no processo de investigação, proferida por Miguel Portela, e outra sobre o impacto do teletrabalho na produtividade em Portugal, trabalho da autoria de Natália Monteiro, Odd Rune Straume e Marieta Valente, que foi distinguido com o Prémio António Dornelas. Às 15h30 vai debater-se como desenvolver investigação com impacto, numa mesa redonda com Fernando Alexandre, José Carlos Pinho e Miguel Ângelo Rodrigues.

 
 

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