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Famalicão lança plano para reduzir consumo de energia em 30% no território

A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão quer reduzir o consumo de energia em 30% no território até 2030. O Presidente da Câmara Municipal, Mário Passos, apresentou hoje o Plano de Ação para a Transição e Eficiência Energética que prevê a aplicação de mais de duas dezenas de medidas para a perseguição desse objetivo.

 

A diminuição de 30 minutos diários de iluminação na Rede de Iluminação Pública, a regulação e harmonização da temperatura dos equipamentos de climatização interior (máximo de 19 graus no inverno e de 24 no verão,  a redução siginificativa do tempo da iluminação festiva, como o Natal e as Antoninas, em horas e dias, a substituição completa dos sistemas de iluminação tradicional por tecnologia LED e a autosufeciência energética dos edificios públicos, são algumas das medidas que o município abraça  e que estão diretamente relacionados com a gestão autárquical.

 
 

Contudo, o Executivo Municipal quer todo o território a remar no mesmo sentido e, por isso, vai lançar mão de um conjunto de medidas de incentivo e de apoio à poupança energética para os cidadãos e para entidades coletivas.

A criação de uma via verde para licenciamentos de Comunidades de Energia Renováveis, a disponibilização de um mapa solar e simulador do potencial solar do concelho, a criação da vertente eficiência energética no programa Casa Feliz para apoiar familias carenciadas a aumentarem a eficiências duas suas habitações e a criação de um fundo municipal para a eficiência com foco nos espaços públicos geridos pelos condomínios, são exemplos de medidas lançadas para ajudar a sociedade civil do território a poupar energia.

 
 

Todas estas ações vão ser complementadas com uma grande campanha de comunicação e de sensibilização para o uso responsável da energia e para a responsabilidade que todos têm na preservação dos recursos do planeta. A primeira fase da campanha desenvolve-se sobe o mote “Não Apagues o Futuro” e interpela diretamente as pessoas a popuparem energia em ações tão simples como desligar a luz do interruptor quando não é necessária.

“Estamos preocupados com a fatura energética do municíio, que, de há dois anos para cá, cresceu mais de 100%, mas a razão maior tem a ver com a necessidade de preservação do palneta para a qual todos temos que contribuir”, referiu Mário Passos.

 

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