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Federação Distrital de Braga do Partido Socialista debateu a Educação

Realizou-se no passado sábado, dia 27 de maio, na sede da Federação Distrital e Braga do Partido Socialista um plenário de militantes dedicado à Educação sob o mote “Mais estabilidade, menos precariedade”, que contou com a presença do Ministro da Educação, João Costa, o Deputado à Assembleia da República, Porfírio Silva e o Presidente da Federação Distrital de Braga, Frederico Castro.

 


A ação deste plenário centrou-se na apresentação do vasto conjunto de metas e iniciativas alcançadas, mais antigas e recentes, pelo Governo na área da Educação, auscultação e esclarecimento de forma consciente dos camaradas e simpatizantes que participaram neste momento.

 
 


João Costa, destacou que a sua ação visa acima de tudo: “valorizar o percurso dos professores e da Escola Pública” e mostrou-se “empenhado e dialogante em ir mais longe na procura de soluções de combate à instabilidade e precariedade da carreira docente e não docente.” Destacou ainda papel decisivo que a escola pública desempenha na sociedade portuguesa enquanto “elevador social.”


Frederico Castro, enaltecendo as grandes conquistas e resultados apresentados no plenário, alertou para o facto de “não se pode confundir aquilo que é um corpo de docentes dedicado, profissional e capaz, que todos os dias trabalha para dignificar a Escola Pública, os seus alunos e a sua classe profissional com meia dúzia de professores que aproveitam para atacar esses valores. O direito à
manifestação não deve impedir o direito ao debate.”

 
 


A Federação Distrital de Braga do Partido Socialista saúda a realização desta iniciativa e destaca, a título de exemplo:
 O Concurso para vinculação de mais de 10 mil professores;
 A contratação de mais de 1.200 técnicos desde 2021– psicólogos, mediadores, educadores,
artistas –
 A quebra na taxa de abandono escolar – que em sete anos de governação socialista caiu dos
14 para 6,6%.
 O descongelamento de carreiras e a criação do chamado “acelerador de carreira” que se destina
a um universo alargado de educadores de infância e professores de ensino básico e secundário.
São abrangidos todos os docentes dos quadros do Ministério da Educação que viram a sua
carreira congelada em ambos os períodos de congelamento: de 2005 a 2007 e de 2011 a
2017.
 A redução de horários por preencher que caíram dos 27 mil para 580, ano letivo 2022/2023;
 Aumento da educação inclusiva – desde 2018 o número de professores de educação especial
aumentou em 4,2%, correspondendo, atualmente, a cerca de 7% do total de professores.
Número de psicólogos, em 48,2%, e de terapeutas da fala, em 88,3%.
 O Orçamento do Estado para a educação volta a beneficiar de um aumento efetivo, em linha
com os últimos 7 anos, atingindo-se um valor global de 7.952,9 milhões de euros;
 Manuais escolares digitais – em 2023 quadruplica-se o número de alunos que acompanham
este processo do 3.º ao 12.º ano, sendo já doze mil alunos.
 Valorização do Ensino Profissional.

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