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Inspetores do SEF suspeitos de homicídio ficaram em prisão domiciliária

Os três funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) detidos pela PJ por suspeita do homicídio de um cidadão ucraniano, nas instalações do aeroporto de Lisboa, ficaram hoje em prisão domiciliária, disse à Lusa fonte ligada ao processo.

 

Segundo a mesma fonte, aqueles três arguidos optaram, no interrogatório judicial, não prestar declarações sobre os factos que lhe são imputados, tendo-lhes sido aplicada a medida de coação de obrigação de permanência na residência, vulgo prisão domiciliária.

 
 

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