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Leica vai continuar a crescer em Famalicão

“Quem não arrisca, não petisca”. A expressão tão portuguesa foi partilhada pelo alemão Andreas Kaufman, Chairman da Leica, que hoje relembrou a oportunidade que a marca viu em Famalicão quando em 1973 decidiu investir numa nova unidade de produção fora da Alemanha.

 

“Aqui encontramos competência e talento e o risco que colocamos na escolha trouxe-nos o sucesso que esta unidade representa para a nossa marca”.

 
 

Na cerimónia comemorativa dos 50 anos da Leica em Portugal, Andreas Kaufman deixou a certeza de que a empresa “vai continuar a investir em Famalicão, num plano que estamos a definir até 2029”.

A unidade da Leica em Famalicão tem hoje um volume de negócios de 82 milhões de euros e é um dos principais exportadores de Famalicão.

 
 

O presidente da Câmara Mário Passos parabenizou a aposta feita pela marca no concelho “que viu aqui capital humano para o sucesso que almejava alcançar”. Mário Passos aproveitou as presenças dos secretários de Estado do Trabalho e da Internacionalização para recordar que “é necessário que se reveja a oferta da formação profissional e adequá-la às necessidades do território para que mais projetos como este possam ter capacidade para crescer, criando valor para os seus colaboradores e fortalecendo o crescimento económico”.

A Leica perpetuou “a paixão e o compromisso dos seus colaboradores”, com uma obra de arte da autoria de Angelina Silva e intitulada “As mãos de hoje”, numa referência muito vincada em toda a cerimónia e que expressa as cinco décadas de história e tradição da marca em Portugal.

 

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