“Mais Família, Mais Jovem” – Mais uma etapa no contributo para uma parentalidade positiva
“Mais Família, Mais Jovem” – Mais uma etapa no contributo para uma parentalidade positiva
“Há cada vez mais pais e mães que procuram estas formações, querem orientações para resolver problemas reais, para lidar de forma adequada com situações do dia-a-dia.” Esta é a descrição que Sílvia Oliveira, a responsável por esta formação, nos faz ao iniciar mais uma edição do Programa de Formação Parental “Mais Família, Mais Jovem”, no dia 22 de Fevereiro.
Destinada aos pais e/ou às mães de jovens entre os 11 e os 16 anos, conta com 15 participantes e decorre na Escola Básica do Ave em Taíde, semanalmente, em período pós-laboral das 18h30 às 20h30m, até ao próximo mês de maio.
“Hoje em dia a função de educar apresenta desafios diferentes e que estão em constante mutação, e a necessidade de obter ferramentas para resolver situações relacionadas com comportamentos faz com que estas ações tenham um número crescente de participantes. O interesse é salutar, pois além das ferramentas, as sessões criam oportunidades para a partilha de histórias e angústias e ajudam a encontrar novas formas de educar, promovendo estratégias parentais que se enquadrem numa lógica de parentalidade positiva.
Esta iniciativa de continuidade integra-se nas atividades dinamizadas pelo Gabinete de Apoio à Parentalidade do Município e resulta da estreita colaboração com o Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso,
A parentalidade é o processo através do qual os pais assumem a responsabilidade pelo bem-estar dos filhos, e através do qual se tornam modelos para as novas gerações. O processo consiste em potenciar a capacidade dos pais em cooperar com os filhos ao longo do seu desenvolvimento, no sentido de dar resposta às suas necessidades.
A pertinência e atualidade desta temática assenta no facto de, por um lado, a família ser um contexto propício para a integração de diversas aprendizagens, pelo que se torna importante desenvolver competências de parentalidade junto dos pais. Por outro lado, sabe-se que estas, sendo devidamente ajustadas, contribuem para o bem-estar psicológico e emocional das crianças e jovens, e bem assim, para o seu desenvolvimento integral.