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MEO e Amnistia Internacional não esquecem os Direitos Humanos

O Mundo, tal como o conhecemos, está a mudar. O contexto em que se vive, de crescente extremismo, com tensões geopolíticas, crises económicas, intolerância e tensão generalizada são alguns dos exemplos mais flagrantes com as quais nos deparamos. Situações que exigem que se pare e reflita sobre as violações dos Direitos Humanos cada vez mais visíveis, mas que passam despercebidas e, dessa forma, indiferentes à sociedade. Situações que, no entanto, são uma evidente violação dos Direitos Humanos.

 

Quando, no final da 2ª Guerra Mundial, o Mundo viu ser proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, um marco e um novo capítulo da História começou a ser escrito. O valor desta Declaração advém do compromisso de todas as nações, organizações e pessoas, em assegurar e respeitar os direitos fundamentais do ser humano, como a dignidade, o valor da pessoa humana e a igualdade de direitos. Uma Declaração que, através dos seus 30 artigos, expressa as bases fundamentais da existência e convivência humanas, para que não existam dúvidas, para que o passado não se repita.

 
 

O cumprimento deste compromisso é considerado, em qualquer sociedade moderna, como algo maior que não pode ser ignorado nem adquirido. No entanto, a realidade nos dias de hoje mostra-nos o contrário.

É sob este mote que o MEO e a Amnistia Internacional, de uma forma esclarecida e convicta da relevância da sua atuação, unem esforços para relembrar e sensibilizar os portugueses para os pilares fundamentais da Humanidade: os Direitos Humanos.

 
 

O MEO, enquanto marca alicerçada na Humanização e com um histórico de impacto social, consciente da relevância da sua atuação e assumindo a sua responsabilidade para com a sociedade, volta a utilizar os seus meios de comunicação, o seu poder de alcance e impacto diário junto de milhões de portugueses, para dar visibilidade a uma realidade de clara violação do respeito pelo ser humano.
Os abusos generalizados no decorrer da preparação do Mundial do Catar, enquanto país organizador da competição, tem sido palco de uma das maiores violações dos Direitos Humanos, um autêntico atentado à vida, à dignidade, à liberdade e segurança pessoal dos trabalhadores migrantes e das suas famílias, na construção de estádios e outras infraestruturas. Uma situação que constitui um óbvio desrespeito pelo artigo 4o da Declaração Universal dos Direitos Humanos.


«Não esquecemos os Direitos Humanos», é a mensagem desta campanha de sensibilização do MEO e da Amnistia Internacional. A campanha que hoje é apresentada, dá continuidade ao movimento, iniciado em 2018, de “humanizar” a sociedade e ao posicionamento do MEO enquanto marca de causas.
Utilizando o seu espaço de media e investimento em comunicação, o MEO pretende relevar o contexto de quem viu os seus direitos humanos violados para que a realização deste Mundial pudesse ser uma realidade, mobilizando e sensibilizando a população portuguesa para uma causa comum, maior do que qualquer marca, qualquer país ou desporto.

 

João Epifânio, CSO B2C da Altice Portugal, evidencia, “A violação dos direitos humanos, no contexto mundial tão delicado que vivemos, não se esgota no Catar. A marca MEO que, desde 2018, assina “Humaniza-te”, tem um papel a desempenhar e não pode, nem deve, ficar indiferente. Somos patrocinadores da Seleção Portuguesa de Futebol com muito orgulho há mais de duas décadas e estaremos sempre ao lado dos nossos e em claro apoio da Equipa de todos os portugueses, por isto mesmo temos uma responsabilidade acrescida que não nos permite ignorar os acontecimentos e a violação dos Direitos Humanos. Assim, uma vez mais, vamos utilizar o nosso investimento em espaço de media para dar voz a uma causa maior numa iniciativa conjunta com a Amnistia Internacional e promover a necessidade de ajudar as famílias dos trabalhadores que foram vítimas das condições de trabalho sub-humanas no Catar.”

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