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Município de Amares implementa Plano de deteção e controlo da Vespa Velutina

O Município de Amares, a CIM do Cávado e a Associação de Apicultores (APICAVE) reuniram, no dia 25 de março, com as juntas de freguesia e apicultores do concelho para proceder à entrega de equipamentos – armadilhas seletivas e atrativo com isco alimentar – para controlo da espécie exótica invasora Vespa velutina, no âmbito do Plano Estratégico de deteção e controlo da Vespa Velutina na NUTS III do Cávado.

 
amares


Este projeto, apoiado pelo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos – POSEUR,  tem como principal objetivo implementar uma estratégia integrada e coordenada na NUT III do Cávado e que seja comum aos 6 municípios do Cávado que a constitui, reforçando a sua capacidade de intervenção na identificação,
na prevenção e no controlo da espécie Vespa velutina.

 
 


A concretização e operacionalização das ações propostas neste plano permitirão controlar e monitorizar a evolução da Vespa velutina no território, de forma a dotar as entidades envolvidas de maior capacidade de intervenção e conhecimento. Pretende-se ainda, sensibilizar e capacitar a população para os riscos desta espécie promovendo
uma melhor prevenção e controlo na sua evolução.


O Presidente do Município de Amares, Manuel Moreira, e o Vereador da Proteção Civil, Delfim Rodrigues, foram unanimes em reconhecer que este é uma luta complicada uma vez que a espécie se encontra tão disseminada, mas sublinharam a importância deste plano como forma de “salvaguardar o setor apícola e agrícola e a minimização dos impactos no ecossistema”. Manuel Moreira apelou, ainda, a um trabalho conjunto no sentido de obter os melhores resultados possíveis.

 
 


Note-se que, a Vespa velutina é uma espécie invasora que causa efeitos negativos em várias áreas distintas: no ambiente, na biodiversidade e na apicultura: devido à forte predação de abelhas e de outros insetos polinizadores, provocando um desequilíbrio nos ecossistemas. Causa, ainda, efeitos nocivos na saúde pública, pelo perigo que
constitui devido ao seu comportamento agressivo que apresentam quando alguém perturba os seus ninhos e pelos efeitos do seu veneno.

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