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Nova Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco é “raiz para o futuro”

A Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, de Vila Nova de Famalicão, reabriu portas esta quinta-feira, depois de uma obra de renovação, ampliação e modernização que coloca o equipamento com melhores condições, melhor apetrechado e com recursos tecnológicos e bibliográficos ao serviço de todos os famalicenses.

 

Ao devolver o espaço à população, o presidente de Câmara Municipal, Mário Passos, deu conta da importância do investimento. “A Biblioteca Municipal é um espaço multigeracional, com respostas para o público infantojuvenil, para os jovens, adultos e seniores, que consolidará a sua missão como um local privilegiado ao serviço da educação, da cultura e da aprendizagem, para as diversas gerações”.

 
 

Com investimento exclusivamente municipal, de 2,6 milhões de euros, entre empreitada e apetrechamento do espaço, a Biblioteca Municipal de Famalicão adapta-se às exigências contemporâneas do estudo e da leitura, a partir da criação, valorização e ampliação de diferentes espaços, entre os quais se encontram a Biblioteca Eduardo Prado Coelho, a sala do Fundo Local, uma nova sala para audiovisuais, uma nova sala multifunções para utilização em grupo, uma nova área para albergar o espólio de Eduardo Prado Coelho e novos espaços de depósito de livros.

No dia em que Famalicão celebrou 188 anos de Concelho, Mário Passos lembrou o dever coletivo de escrever novas páginas na história de Vila Nova de Famalicão apontando como exemplo o investimento estruturante que representa a nova Biblioteca.

 
 

“Assumimos uma visão clara para o nosso concelho: consolidar Vila Nova de Famalicão como um território que valoriza o seu potencial humano, que incentiva o empreendedorismo, que promove a governança próxima e responsável, e que contribui para a salvaguarda da integridade ecológica do nosso planeta”.

O município de Famalicão fundou-se em 1835, a 28 de setembro, data da primeira reunião da Comissão Municipal sob a presidência de António Ribeiro de Queiroz Moreira, depois do restabelecimento da autonomia municipal de Vila Nova de Famalicão proclamada pela Rainha D. Maria II.

 

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