Quantcast
 
 

Nova residência partilhada da Bragahabit acolhe 14 pessoas com necessidades habitacionais

Decorreu hoje, dia 23 de Outubro, a abertura da nova residência partilhada da Bragahabit, localizada na Rua da Boavista.

 

O regime de residência partilhada consiste na cedência, a cada beneficiário, de um quarto de dormir e partilha das áreas comuns de uma habitação sob a alçada da Bragahabit. Esta nova residência pode acolher um total de 14 pessoas com necessidades habitacionais.

 
 

Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, salientou que, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, têm sido encontradas pelo Município e pela Bragahabit diversas respostas adaptadas a diferentes perfis de necessidades. “Esta residência partilhada reforça as ferramentas já existentes e permite suprimir em 30% a lista de espera da Bragahabit para este tipo de resposta”, afirmou.

Já João Rodrigues, vereador da habitação, salientou a importância das parcerias estabelecidas com a União de Freguesias (limpeza dos espaços comuns duas vezes por semana), o IKEA (instalação de mobiliário) e a Associação Empresarial de Braga (instalação de electrodomésticos) para dotar o espaço de todas as condições necessárias ao seu usufruto.

 
 

“Juntos, e de forma inovadora, encontramos soluções para criar um resultado final óptimo. Esta residência partilhada, localizada em pleno centro da cidade, irá certamente proporcionar aos beneficiários um aumento considerável da sua qualidade de vida”, sublinhou.

Por seu turno, Carlos Videira, administrador da Bragahabit, reforçou que este espaço irá receber pessoas de diferentes origens, idades e circunstâncias, que terão, para além de um local com toda a segurança e conforto para habitar, oportunidade de conviver e combater o isolamento. “As residências partilhadas são soluções muito procuradas por famílias unipessoais e que têm dificuldade em encontrar casa no mercado livre” adiantou.

 

Como explicou Carlos Videira, esta residência partilhada foi instalada num local onde funcionava um antigo Lar de Idosos, sendo estabelecido um contrato de subarrendamento com o privado. “Esta solução é financiada no quadro do Programa 1º Direito, que recorre a fundos do PRR, por um período de 10 anos, exactamente o período de vigência do contrato de subarrendamento com o privado”, disse.

A iniciativa contou também com a presença de Luis Pedroso, presidente da União de Freguesias de Maximinos, Sé e Cividade, e Rui Marques, presidente da AEB.

 

Comentários

comentários

Você pode gostar...

Deseja ativar as notificações Sim Não