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Nuno Sousa Professor Catedrático na Escola de Medicina da Universidade do Minho é o novo vice-presidente da AICIB

O Ministério da Saúde indicou Nuno Sousa para o cargo de vice-presidente da AICIB – Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica. A proposta de designação é feita pelo Infarmed I.P. na qualidade de sócio fundador da AICIB, onde representa o compromisso do Ministério da Saúde na promoção da investigação e desenvolvimento na área da saúde, bem como da atividade científica de excelência tanto no campo básico como na vertente aplicada e multidisciplinar.

 
DR

A investigação clínica é para o Governo uma área de cimeira importância, dela decorrendo maior qualidade e capacidade do SNS para responder aos desafios presentes e futuros ao nível do desenvolvimento do conhecimento e do acesso sustentável a novas tecnologias.

 
 

Nuno Sousa é Professor Catedrático na Escola de Medicina da Universidade do Minho e Professor visitante na Upstate Medical University, em Nova Iorque. Médico neuro-radiologista, é diretor do Centro Clínico Académico – Braga no Hospital de Braga e do Centro de Medicina Digital P5. É investigador no Domínio de Investigação em Neurociências no Instituto de Ciências da Vida e da Saúde (ICVS) da Universidade do Minho. Recebeu vários prémios pelas suas atividades de investigação e prestação de cuidados de saúde, incluindo o Prémio Janssen Neurociências e a Medalha de Ouro do Ministério da Saúde em 2011.

O Infarmed propôs ainda a designação, para secretário da mesa da Assembleia Geral da AICIB, de Carlos Alves, vice-presidente do Conselho Diretivo do Infarmed, I.P.

 
 

O Ministério da Saúde agradece nesta ocasião o trabalho e empenho dos anteriores titulares destes cargos na AICIB, Teresa Luciano e António Faria Vaz, sublinhando a determinação do Governo português em contribuir para o avanço da ciência e inovação em prol da saúde e bem-estar. Renova-se igualmente a aposta na missão da AICIB enquanto dinamizadora do ecossistema da investigação clínica e do seu desenvolvimento de um modo decisivo, garantindo que o conhecimento produzido em Portugal é colocado ao serviço da assistência aos doentes e da sustentabilidade do setor da saúde no país.

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