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Orquestra da Costa Atlântica inicia em Esposende Ciclo de Música de Câmara

Inicia-se na próxima sexta feira, dia 27 de janeiro, em Curvos, o ciclo de música de câmara “PORTUGAL e o MUNDO: Encontro de Culturas na Música Erudita”, integrado na programação cultural do Município de Esposende. Até junho serão promovidos seis concertos, no concelho de Esposende, todos com entrada gratuita.

 
Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia – Orquestra da Costa Atlântica

O primeiro concerto deste ciclo terá lugar na Igreja Paroquial de Curvos, às 21h30, e proporcionará a apresentação da temporada 2023 da Orquestra da Costa Atlântica. Com curadoria artística do maestro Luís Miguel Clemente, o ciclo de música de câmara propõe uma mescla de compositores e autores de diversos estilos e nacionalidades.

 
 

Assim, no concerto de Curvos, serão interpretadas obras de compositores verdadeiramente contrastantes: o modernismo da primeira metade do séc. XX, com “Lullaby” de George Gershwin (1949), o nacionalismo russo do Quarteto N.º 2 de Alexander Borodin (1881) e o modernismo conservador com ecos da tradição portuguesa “Llaços, Contradanças e Descantes” (2016), de Eurico Carrapatoso.

Ao longo do ano, a Orquestra da Costa Atlântica apresentará ainda seis concertos para orquestra, nos formatos clássico e sinfónico, atividades pedagógicas para crianças e famílias, uma produção com um projeto local de intervenção social e comunitária pelas práticas artísticas, assim como desenvolverá algumas ações de parceria com o Coro Sénior.

 
 

Numa lógica de promoção descentralizada da cultura, a programação das atividades decorrerá em várias freguesias do território concelhio.

A Orquestra da Costa Atlântica, fundada em 2015, é constituída por um efetivo de sessenta instrumentistas profissionais, que pode ser reduzida ou expandida de acordo com as especificidades de cada programa de concerto.

 

Essa versatilidade permite que a orquestra interprete um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea, bailados, óperas ou bandas sonoras de filmes, proporcionando uma série regular de concertos, em diversas salas do país. Através da atividade concertística e da criatividade dos programas que apresenta, a orquestra cumpre uma função descentralizadora no acesso das pessoas à música erudita. Contribui, ainda, para a captação e formação de novos públicos e gera um indiscutível valor cultural e social para as comunidades e território onde se apresenta.

Esta postura enquadra-se na prossecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas, nomeadamente no que se refere à Educação de Qualidade.

 

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