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PS defende a recuperação total do tempo congelado dos professores e de todas as carreiras da administração pública e Simplex nas escolas

Os candidatos socialistas José Luís Carneiro, Palmira Maciel, Irene Costa e Nuno Barreto, acompanhados pelo Presidente do Município de Cabeceiras de Basto, Francisco Alves, pelo Presidente da Assembleia Municipal, Joaquim Barreto, pela vereadora da Educação e Desporto, Carla Lousada, pelo Presidente da Junta de Freguesia de Arco de Baúlhe, Carlos Teixeira, pelo Presidente da Comissão Política Concelhia, Fernando Basto, pela presidente da JS de Cabeceiras de Basto, Catarina Carvalho, e pelo Presidente da Federação de Braga do PS, Frederico Castro, visitaram o Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto onde foi possível ver o resultado da aposta do Partido Socialista na Escola Pública e na requalificação do parque escolar. Cabeceiras de Basto tem hoje dois complexos educativos de qualidade e com uma educação integrada que muito beneficiou da reorganização da rede escolar, em articulação com a rede de transportes.

 

Os Governos do PS fizeram continuados reforços orçamentais nas áreas essenciais do Estado Social. Face a 2015, o OE2024 garante à Educação mais 2,9 mil milhões de euros.

 
 

Joaquim Barreto, que foi Presidente daquele Município, referiu que “a educação sempre foi uma aposta socialista. Um dos números mais importantes e de que pouco se fala é o da redução para menos de metade do abandono escolar precoce face a 2015! Só uma sociedade formada e informada é verdadeiramente livre!”.

Os professores presentes elogiaram a distribuição gratuita de manuais escolares promovida pela governação socialista assim como os manuais digitais que chegaram já a 12 000 alunos.

 
 

Acelerar a transformação digital da educação em todos os níveis de ensino é uma das propostas do plano de ação socialista para a próxima legislatura continuando a digitalização e o investimento em competências digitais.

A valorização da carreira docente esteve em cima da mesa. José Luís Carneiro explicou que “Apesar das medidas desenvolvidas no último ciclo político que retiraram da precariedade mais de 22.500 professores, que possibilitaram e aceleraram a progressão das carreiras dos educadores de infância e professores do ensino básico e secundário que tiveram a carreira congelada em 2005-2007 e 2011-2017, que reintroduziram a remuneração de estágios e deram maior estabilidade aos professores pela redução dos quadros de zona pedagógica, é inegável o clima de descontentamento a que é necessário atender, dando continuidade a um percurso iniciado de valorização das carreiras. Defendemos a recuperação total do tempo congelado dos professores e de todas as carreiras da administração pública. Relembro que não foi o PS que congelou as carreiras mas só o PS fará, de facto, tudo para as descongelar”.

 

A falta de professores foi também apontada como um problema que carece de rápida resolução. “Os governos do Partido Socialista interromperam a sangria de profissionais levada a cabo pelo governo PSD/CDS, que afastou do ensino mais de 28 mil professores. Precisamos tornar a carreira mais atrativa para que mais jovens escolham a via ensino na formação superior” referiu Palmira Maciel.

No que diz respeito à gestão das escolas, o cabeça de lista socialista reconheceu a ambição de “simplificar os mecanismos de comunicação entre os Serviços do Ministério da Educação e as Escolas, incluindo a criação de um ponto de coordenação da comunicação direta para evitar redundâncias, e garantir a uniformização dos sistemas e interoperabilidade entre os mesmos” e garantiu mesmo “a instauração do SIMPLEX nas escolas como forma de simplificar os processos administrativos deixando mais tempo para o processo ensino-aprendizagem”.

 

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