Rede Casas do Conhecimento reuniu com presidente da CCDR-N
A Rede Casas do Conhecimento (RCdC), representada pelo reitor da Universidade do Minho e por autarcas de 11 municípios, reuniu esta manhã com o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), António Cunha, para discutir o futuro da região. O encontro decorreu na Reitoria da UMinho, no Largo do Paço, em Braga. A agenda abordou propostas conjuntas que visam o desenvolvimento de uma sociedade mais verde (ecológica) e azul (digital).
A reunião contou, da parte da UMinho, com o reitor, Rui Vieira de Castro, o vice-reitor para a Transformação Organizacional e Simplificação Administrativa, Luís Amaral, e o diretor da unidade cultural Casa do Conhecimento, José Gabriel Andrade. Estiveram também os presidentes dos municípios de Vila Verde, Júlia Fernandes, de Paredes de Coura, Vítor Pereira, de Vieira do Minho, António Cardoso, da Trofa, Sérgio Humberto, e de Arcos de Valdevez, João Esteves, bem como o vice-presidente do Município de Chaves, Francisco Melo, e os vereadores de Boticas, Isabel Torres, de Ponte da Barca, Rosa Arezes, de Valongo, Orlando Rodrigues, a par dos representantes de Montalegre, Gorete Afonso, e de Fafe, Joaquim Barbosa.
A Rede Casas do Conhecimento foi criada há dez anos pela UMinho para sensibilizar e envolver as comunidades locais em desafios como as tecnologias de informação, a criatividade e a inovação, potenciando o desenvolvimento económico-social e o empreendedorismo de base regional. Está presente em 14 espaços: Braga (dois locais); Guimarães; Boticas; Fafe; Montalegre; Paredes de Coura; Trofa; Valongo; Vieira do Minho; Vila Verde; Ponte da Barca; Díli (na Universidade Nacional de Timor-Leste, a título experimental); e, recentemente, em Évora, expandindo a RCdC para o Alentejo. Estas infraestruturas físicas, tecnológicas e humanas permitiram dinamizar a Sociedade do Conhecimento e, em rede, desenvolver atividades que beneficiam o maior número possível de cidadãos, promovendo, simultaneamente, o combate à infoexclusão e às assimetrias digitais.