Ricardo Araújo materializa compromisso celebrado com os vimaranenses no Plano e Orçamento de 2026
O presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Ricardo Araújo, assegurou, ontem, na reunião quinzenal do executivo, que as Grandes Opções do Plano e o Orçamento para 2026 “materializam o nosso compromisso firmado com os vimaranenses”, através de um documento “responsável, amigo das famílias e orientado para o investimento“.

Depois de ter apresentado publicamente as Grandes Opções do Plano e o Orçamento, Ricardo Araújo voltou, hoje, no final da reunião do executivo municipal, a reafirmar “cumprimos o compromisso firmado com os vimaranenses” e a sublinhar a linha estratégica que orienta o documento. “Este documento torna muito claro que estamos a cumprir com todas as responsabilidades assumidas com a população, reforçando investimentos importantes e decisivos em áreas como a habitação, a mobilidade, a educação e a saúde que consideramos pilares fundamentais para elevar a qualidade de vida em Guimarães”, sublinhou o autarca. O presidente da Câmara Municipal de Guimarães destacou, ainda, que 2026 marca também o início de um novo ciclo de competitividade fiscal do concelho, que não é um gesto simbólico, mas antes uma opção estratégica. “Iniciamos esta opção estratégica de sermos uma câmara mais amiga dos cidadãos, das famílias e das empresas, baixando a taxa de IMI de 0,32% para 0,31% e reduzindo em 0,25% da participação variável no IRS, mantendo a nossa determinação de também procedermos à redução da derrama ao longo deste mandato”, concretizou Ricardo Araújo.
Ao longo da reunião do executivo foram discutidos e votados temas estruturantes para o concelho, abrangendo áreas como educação, freguesias, empresas participadas, obras municipais, ação social, cultura, desporto, mobilidade, património e gestão corrente. Apesar da diversidade de matérias, o ponto mais relevante foi o Plano e Orçamento para 2026, um documento que Ricardo Araújo voltou a descrever como “um exercício assente no rigor, na responsabilidade e na transparência, preparado para responder às necessidades reais do concelho”.
O presidente da Câmara Municipal de Guimarães destacou que o orçamento atinge os 220 milhões de euros, garantindo todos os investimentos e um saldo positivo que permitirá “reforçar o investimento sem pôr em causa a saúde financeira da autarquia”. Ricardo Araújo frisou que o executivo que lidera está a cumprir “todas as responsabilidades assumidas com a população”, reforçando investimentos decisivos, reiterando o compromisso de avançar com um amplo conjunto de obras consideradas essenciais. “Temos investimentos fortíssimos nas áreas da saúde, com requalificação de centros de saúde; nas escolas, nos pavilhões, nas bibliotecas, na mobilidade e na habitação”. Ricardo Araújo também destacou que o município “vai concretizar a construção das 75 casas do 1.º Direito”, um projeto que “não viu ser construída uma única habitação, nos últimos quatro anos”.
Ricardo Araújo reforçou, igualmente, a prioridade dada à área social, referindo a necessidade de aumentar respostas em creches, apoio domiciliário e soluções residenciais para idosos, e afirmando que o executivo que lidera está disponível para trabalhar com instituições e parceiros para ampliar a oferta existente.
O presidente da Câmara Municipal de Guimarães valorizou, ainda, o facto de o atual executivo ter preparado as Grandes Opções do Plano e o Orçamento “em tempo recorde e sem recorrer ao prazo adicional permitido em ano eleitoral”, sublinhando que o objetivo foi garantir estabilidade governativa e de gestão logo no início de 2026. “Este é um orçamento sólido, coerente e que honra o compromisso que assumi com todos os vimaranenses”, considerou Ricardo Araújo.
Apesar disso, o presidente do Município sublinhou que o orçamento está condicionado pelo grande volume de investimento comparticipado pelo PRR que o município terá de assegurar em 2026, em grande parte devido ao atraso de obras previstas no mandato anterior e que agora têm de ser concretizadas, muitas delas com expressivo investimento municipal. “Em 65 milhões de euros de investimento, cerca de 50% tem financiamento do PRR; os restantes 50% têm de ser assumidos pelo orçamento municipal”, afirmou.


