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UMinho é a universidade portuguesa com mais pedidos de patentes

A Universidade do Minho mantém-se como a instituição de ensino superior portuguesa com mais pedidos de patentes, segundo o “Barómetro Inventa – Patentes Made in Portugal 2022”. O resultado reforça o papel desta academia como um dos principais motores de inovação do país e a sua ligação ao tecido económico-social.

 
Universidade do Minho

O ranking anual elaborado pela consultora Inventa é liderado pela Delta, com 58 pedidos de “famílias de patentes” em 2021, seguindo-se as universidades do Minho (50), Porto (47), Lisboa (40), Aveiro (37) e a Bosch Portugal (35).

 
 

Esta lista agrega os registos que deram entrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), no Instituto Europeu de Patentes, na Organização Mundial da Propriedade Intelectual, no Instituto Norte-Americano de Marcas e Patentes, no Instituto Chinês de Patentes, no Instituto de Propriedade Intelectual do Canadá e no INPI do Brasil.

Entre as tecnologias registadas pela UMinho estão, por exemplo, um novo processo de obtenção de um implante dentário e suas aplicações, um novo sistema de análise de tecidos colorretais, métodos inovadores de rotulagem, bem como um conversor CC-CC multinível, bidirecional e com isolamento galvânico.

 
 

O top 20 do “Barómetro Inventa” inclui 13 instituições de ensino superior, o que evidencia a importância destas na inovação nacional. Este documento revela ainda que Portugal subiu do 29.º para o 20.º lugar europeu nos pedidos de patentes entre 2001 e 2020, apesar do número absoluto baixo (1874 patentes em 2020, sendo 47% oriundas da região Norte). É expectável que Portugal possa “ultrapassar em breve” o Luxemburgo e a República Checa neste indicador.

O Relatório Estatístico Anual de 2021 do INPI, publicado em abril de 2022, coloca igualmente a UMinho no topo das instituições de ensino superior de Portugal com o maior número de pedidos de patentes.

 

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