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UMinho tem 57 cientistas entre os mais influentes do mundo

A Universidade do Minho tem 57 cientistas no grupo dos 2% mais influentes do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier. A lista, chamada “World’s Top 2% Scientists 2022”, inclui 200 mil cientistas, sendo 763 deles em Portugal. A UMinho surge com 16 unidades representadas e o seu primeiro cientista na lista global é Fernando Pacheco-Torgal (5881º lugar).

 

O Centro de Engenharia Biológica aparece com 14 cientistas: António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, Joana Azeredo, José António Teixeira, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Rosário Oliveira, Russell Paterson e Sónia Silva. Segue-se o Centro Algoritmi conta com sete representantes (Anabela Carvalho Alves, João Luís Afonso, Joaquín Torres-Sospedra, Paulo Cortez, Pedro Arezes, Sérgio Pereira e Vítor Monteiro), tal como o Centro de Física (Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, Filipe Vaz, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins e Vasco Teixeira) e o Centro de Microssistemas Eletromecânicos (Fatih Toptan, Flávio Bartolomeu, Filipe Samuel Silva, Hélder Puga, Júlio Souza, Paulo Flores e Vanessa Cardoso).

 
 

Já o Grupo 3B’s surge com Manuela Gomes, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis e Subhas Kundu. Da parte do Instituto de Sustentabilidade e Inovação em Engenharia de Estruturas estão Daniel Oliveira, Joaquim Barros, Luís Ramos e Paulo Lourenço. Com dois cientistas aparecem o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (Andrea Zille, Raul Fangueiro), o Centro de Biologia Molecular e Ambiental (Jorge M. Pacheco, Ronaldo Sousa) e o Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (António Salgado, Nuno Sousa). A lista inclui ainda Assunção Flores (Centro de Investigação em Estudos da Criança), Rita Figueira (Centro de Química), Fernando Pacheco-Torgal (Centro de Território, Ambiente e Construção), Manuel João Costa (Escola de Medicina), Anabela Carvalho (Instituto de Ciências Sociais), José Brilha (Instituto de Ciências da Terra) e José Carlos Pinho (Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais).

O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 176 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até setembro de 2022. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.

 
 

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