Quantcast
 
 

Vai abrir um Cat Coffe em Braga

O cat café (ou Café dos Gatos) é um bar ou um café que oferece um grande número de gatos com os quais os clientes podem interagir. Este tipo de café temático é um conceito popular no Japão, permite que o cliente interaja com os pequenos felinos e, caso o desejem, adotar.

 

No nosso país, existem atualmente dois cafés deste género em funcionamento: um no Porto e outro em Coimbra.

 
 

O novo espaço abre no próximo dia 10 de julho, a partir das 09:00 horas, no número 18 da Avenida dos Lusíadas, junto à Universidade do Minho. O “Cat Coffee Braga” estará aberto todos os dias, menos ao domingo, entre as 09:00 e as 19:00.

O conceito nasce em Braga, pela mão de um casal luso-francês, David Ferreira e Malorie Ghyselinck, após parceria com a Câmara, através do Gatil Municipal, que disponibilizou um pequeno número destes animais que passam a residir a tempo inteiro no novo espaço.

 
 

No estabelecimento vão ser servidas bebidas, diferentes tipos de cafés e comida.

Na zona de confecção, tanto de bebidas como de comidas, estará interdita aos pequenos amigos de quatro patas, por questões de higiene. Essa é, aliás, uma grande preocupação dos proprietários, de forma a conseguirem ter um espaço perfeitamente acolhedor para todo o tipo de público que goste de animais, e de gatos em particular.

 

Mesmo que não queira adotar, pode sempre passar uma hora (ou mais) a brincar com os gatos. Pode também trabalhar a partir do estabelecimento, com a companhia de um gato. David espera que o conceito seja bem aceite por entre os bracarenses, a quem elogia a cidade.

“Escolhi Braga porque estive cá há uns anos e achei que era uma cidade muito jovem e dinâmica, onde existem oportunidades de negócio. Escolhi Braga porque é a terceira cidade do país e porque acho que os bracarenses serão receptivos a este conceito”, considerou o lusodescendente de 46 anos, que anteriormente trabalhava numa empresa de produção de batatas fritas na Bélgica, junto à fronteira com a França, país onde morava. Já Malorie, que não tinha qualquer tipo de ligação a Portugal, trabalhava na área das telecomunicações, também na Bélgica.

 

In O MINHO

Comentários

comentários

 

Você pode gostar...

Deseja ativar as notificações Sim Não