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Arquivo Municipal de Braga muda-se para antiga escola Francisco Sanches no final do ano

O presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, visitou as obras de reabilitação da antiga escola Francisco Sanches, onde irá nascer um centro cívico de matriz cultural. A primeira fase de reabilitação do edifício, iniciada em Junho do ano passado, deverá ficar concluída até ao final do ano e irá albergar o Arquivo Municipal de Braga. A abertura ao público está prevista para o primeiro trimestre de 2024.

 

Este será um “equipamento de referência para a dinâmica cultural da Cidade e um espaço de grande vitalidade cultural, que irá complementar as valências já existentes no Concelho”, como salienta o presidente da Câmara Municipal. Com um investimento superior a 1.7 milhões de euros, Ricardo Rio sublinha que o projecto está alinhado com a estratégia cultural da Cidade para 2030.

 
 

O projecto implica a reabilitação geral de todo o edifício, dotando as suas divisões com conforto e renovação necessárias para albergar as funções culturais. O objectivo passa por maximizar o enorme potencial do edifício, que conta com uma área global de 6.415m2, e aproveitar a sua centralidade. Recorde-se que o edifício da antiga escola Francisco Sanches fica situado no coração da Freguesia de S. Victor, estabelecendo a ligação entre o Centro Histórico e a Universidade do Minho.

Após a primeira fase de reabilitação, o edifício irá receber o Arquivo Municipal de Braga, incluindo o arquivo histórico. Estão a ser criadas salas de consulta e uma biblioteca, uma zona de tratamento e higienização de documentos, uma zona de atendimento ao público, e espaços para exposições.

 
 

A ideia é que o público se aproprie progressivamente da utilização do edifício, colocando à disposição as zonas que forem ficando disponíveis. A Autarquia Bracarense vai também garantir a continuidade da utilização de algumas das estruturas que já se encontram sediadas no edifício.

Já a vereadora Olga Pereira refere que estão a ser criadas condições materiais para preservar os documentos e outros suportes que permitem a interpretação da história da Cidade. “Este será um local privilegiado para historiadores e outros investigadores, que terão à sua disposição um espaço de excelência para puderem fazer as suas pesquisas”, explica Olga Pereira, sublinhando que o objectivo passa por “maximizar o enorme potencial do edifício, beneficiando da sua centralidade”.

 

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