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Iniciativa “Cultura que somos”, Ministro da Cultura visita projetos culturais e artísticos no distrito de Braga

O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, realiza no próximo dia 18 de outubro, terça-feira, mais um Percurso dedicado à “Cultura que somos”, com o objetivo de conhecer e dar voz às ações, aspirações e dinâmicas que constituem a realidade cultural portuguesa.

 


Neste segundo Percurso privilegiam-se projetos emergentes, em processo de afirmação, que no contexto de um distrito particularmente jovem contribuem para o surgimento de novas centralidades na criação artística em Portugal.
A iniciativa “Cultura que somos” teve o seu arranque a 20 de setembro último no distrito de Lisboa, numa jornada integralmente consagrada à Cultura Urbana. O mesmo tema leva agora o ministro da Cultura a quatro concelhos do norte do país: Famalicão, Braga, Barcelos e Guimarães.

 
 


Pensados numa lógica de cobertura territorial, os Percursos do Ministério da Cultura organizam-se segundo um tema mensal, podendo decorrer em dias consecutivos ou alternados. O objetivo é fomentar a proximidade e o diálogo, no terreno, com pessoas e entidades ativas no contexto da cultura e das artes.
A diversidade é um conceito orientador do programa, que contempla agentes culturais, estruturas e criadores de diversas expressões, vocacionados para diferentes públicos.


Esta abrangência, que constitui a riqueza da “Cultura que somos”, permite percecionar tendências e movimentos que estão a fazer o seu caminho, às vezes de forma discreta, mas com relevante impacto na região ou na área em que atuam.
Ao reconhecer a energia transformadora de agentes e artistas, estes percursos são também uma forma de valorizar e incentivar a participação cidadã na dinâmica cultural do país.

 
 


Na perspetiva de Pedro Adão e Silva, “é fundamental conhecer e dar a conhecer o que se faz na Cultura em Portugal. A função de um ministro da Cultura é, também, estar próximo e valorizar as dinâmicas culturais que existem no país, na sua diversidade, dando voz ao que se faz, muitas das vezes de forma pouco visível.”


De novembro a abril, os temas a abordar são:

 
  • Cultura para a inclusão
  • Desenvolvimento Local
  • Arte contemporânea em rede
  • Indústrias Criativas
  • Comunicação Social Regional e Local
  • Cineclubes

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