Não podemos deixar que seja o ano a moldar-nos
Celebradas as festividades natalícias e de fim de ano, estamos, novamente, de volta a um novo ano cheio de expectativas e de esperanças.
Todos os planos que traçamos, os desejos que temos e a visão de futuro que estabelecemos são agora postos em primeiro plano com a ambição e expectativa de que se realizem. Doze meses pela frente e cada dia uma nova batalha que terá de ser vencida com o nosso esforço e dedicação, dias de alegria e de tristeza, de raiva e de angústia, mas todos com a certeza e a esperança de que o futuro se avizinha de forma sorridente. Não podemos deixar que seja o ano a moldar-nos, mas sim nós a moldar o ano que planeamos.
De certo modo, poderá haver dias que não coincidam com aquilo que desejamos e sentimos que o nosso chão está a desaparecer, de certa forma, tudo a correr-nos mal. É nestas alturas que não devemos parar de lutar nem desistir dos nossos objetivos. Se a caminhada é dura e cansativa não podemos desanimar nem desistir, quando assim for devemos descansar para recomeçar ainda com mais energias.
Sejamos luz para nós mesmos e luz para cada dia que enfrentamos. O nosso caminho depende de nós e da maneira que o encaramos. Não deixemos o caminho por percorrer, as escolhas por fazer e esta vida, tão bela, por viver.