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O milagre das Vacinas…

Alguém me pode recordar porque Santana Lopes foi demitido mesmo?

 

Temos assistido por parte do Governo Português ao anúncio do novo e maravilhoso tempo das vacinas. Marta Temido e António Costa comportam-se tal como Trump, quando se referia às Vacinas.

 
 

Tentava Trump iludir o povo americano, antes das eleições, prometendo um mundo novo uma vez que a vacina estaria em massa na população americana até ao final de 2020.

Mas todo o mundo criticou Trump pelas suas palavras. Foi insultado e vilipendiado por todos os quadrantes políticos portugueses. Apelidavam Trump de vendedor da banha da cobra e os comentadores politicamente pagos para matar tudo quanto possa atacar a esquerda dos interesses, faziam o jogo.

 
 

Certo é que o tal “maluco” disse que as vacinas vinham em Novembro e foi gozado no mundo inteiro. Mas elas aí estão. Mas também disse que elas chegariam em massa ao povo americano até ao final do ano e isso obviamente que não aconteceu.

Em Portugal, chegamos ao Natal e o milagre das Vacinas aparece. Marta Temido e António Costa de Hospital em Hospital a filmar e a bater palmas aos profissionais de saúde a serem vacinados e a anunciar a boa nova ao mundo.

 

Estávamos safos…

Aligeiram-se as medidas no Natal, insiste-se na propaganda das vacinas, cria-se um sistema de propaganda, entrega-se a Deus o futuro e está tudo pronto para a “tempestade perfeita” que levou ao momento que atravessamos.

 

Entretanto começam a surgir as supostas batotas, com dia a dia a seguir com as batotas dos dirigentes das IPSS que foram vacinados…

Mas será que foram eles mesmos que decidiram auto vacinar-se? Ou será que houve instruções dos “donos disto tudo” e que agora quase todos têm receio de o divulgar?

 

A notícia correu… E correu curiosamente por uma voz de Guimarães da CNIS e também pelo padre Albino Carneiro, que como é seu timbre, não deixa nada por dizer:

Mas a máquina de esquerda continua a dominar os grandes tubarões da comunicação social, que continuam na busca de situações de lana caprina para entreter o leitor e espetador, do que divulgar a verdade.

E não há dúvida… Marta Temido está mais tempo nas televisões a vender o processo de vacinação, a tentar explicar que no dia de hoje receberam SMS 1.800 pessoas e que responderam 900 do que a trabalhar efetivamente.

A teoria do “não se mudam generais a meio de uma guerra” é mais outra regra para não mudar ministros incompetentes, dando a ideia de que o Governo não falha, mas quem falha são os generais menores. Marcelo também partilha desta opinião. Efetivamente a meio das Guerras só se muda a Procuradora Geral da República ou o Presidente do Tribunal de Contas.

Francisco Ramos, o coordenador do plano de vacinação demitiu-se??? E porque se demitiu? Porque no Hospital em que era gestor, houve vacinas de sobra para pessoas que não estavam na lista. E apresentou demissão de coordenador do Plano de Vacinação e do hospital da Cruz Vermelha onde era gestor, para cujo cargo foi indicado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. António Costa aceitou a demissão do general a meio da Guerra (rezam as crónicas que o mesmo foi apertado por António Costa para apresentar a demissão com aquele argumento) mas a SCM de Lisboa (a única Santa Casa do País gerida pelo Estado, cujo provedor é Edmundo Martinho nomeado por António Costa) não aceita a demissão do gestor, cujo pedido de demissão para ambos os cargos foi um problema na vacinação no hospital. Entenderam o circo??? Ou é preciso mais alguma coisa?

E assim se sucedem os mortos em Portugal. A falência dos inúmeros pequenos empresários Portugueses, que só poderão recomeçar a trabalhar a meio de Março, pelo que vamos ouvindo.

Ontem, no INFARMED, finalmente alguém meteu a boca no trombone.

Manuel Carmo Gomes explicou porque corre mal… Porque os incompetentes não os ouvem…

E depois destas palavras, António Costa já à porta fechada, dirige-se aos epidemiologistas, para lhes pedir que se coloquem todos de acordo quanto ao problema até à próxima reunião do INFARMED…

Até à próxima semana?

Pois, até lá haverão mais cerca de 1.400 mortes fruto da inação do Governo, que com o atraso nas decisões nos levou até onde estamos hoje.

A descida rápida do número de casos deve-se ao encerramento das escolas… As escolas, aquelas que Costa não encerrou, ao arrepio do que lhe diziam os epidemiológicos, por uma decisão política… Lembram-se? Aquela que não potenciava o contacto nem o vírus…

Os números e as mortes acumulam-se, por culpa de ninguém, diz a propaganda…

Porque foi mesmo demitido Pedro Santana Lopes, quando era primeiro-ministro?

Recordem-me lá…

Até para a semana…

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