Paulo Cunha será Cidadão Honorário de Famalicão
O ex-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão Paulo Cunha será cidadão honorário do município a partir de 9 de julho, dia em que o concelho celebra o 37º aniversário da elevação da Vila de Famalicão à categoria de cidade.
O presidente da autarquia, Mário Passos, leva à próxima reunião de Câmara uma proposta de homenagem pública a 18 personalidades e a 10 instituições que se destacaram nas mais diversas áreas de ação na comunidade, desde a benemerência, à cultura, do desporto à economia e ao mérito autárquico.
A atribuição dos galardões municipais será realizada em sessão solene pública comemorativa da cidade, a realizar no dia 9 de julho (sábado), pelas 18h00, nos Paços do Concelho.
Para além de Paulo Cunha, que foi presidente da autarquia entre 2013 e 2021, Mário Passos propõe homenagear com a medalha de mérito cultural os chefes Álvaro Costa e Lígia Santos, os jornalistas Rui Lima, Cristina Azevedo e Sandra Gonçalves, os professores Lopes Cordeiro e Martins Vieira (a título póstumo) e o presidente do Núcleo de Ribeirão da Liga dos Combatentes.
A medalha de mérito económico será atribuída aos empresários Albino Mesquita Ribeiro, António Martins Couto, Carlos Alberto Fernandes da Silva, Carlos Moreira da Silva, Francisco Oliveira, Manuel Leitão de Oliveira e Silva e Maria Leonor Seara Barroso Oliveira.
Já o mérito Desportivo vai este ano para Carlos Alberto Perliteiro do Liberdade Futebol Clube e para Rui Grenha (a titulo póstumo), do Grucamo.
Em termos de instituições, a autarquia pretende distinguir na dimensão cultural os agrupamentos de escuteiros de Gavião, São Cosme, Oliveira Santa Maria e Cruz, e a Koklus – Associação juvenil de Fradelos. Com o mérito económico as empresas Fogos de Artifício Varziela, Lavandaria Tamico e Manuel de Sousa Lopes, S.A. No desporto, a Escola de Karatté Shotokan de Delães.
“Valorizar os bons exemplos comunitários é uma obrigação do município, pelo ato de justiça associado, mas é também uma forma de promover a exemplaridade, dando sinais à comunidade para o quanto esta depende da ação individual e coletiva para a sua força”, refere Mário Passos.