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Projecto “Escola Património” envolve 100 alunos do Concelho de Braga

A vereadora da Educação, Carla Sepúlveda, participou na passda segunda-feira, 18 de Março, no Bom Jesus, numa sessão do projecto “Escola Património”, desenvolvido pela Fundação Bracara Augusta.

 

O projecto, que este ano lectivo envolve cerca de 100 alunos, tem como principal objectivo a educação patrimonial e ambiental, visando promover a conscientização das crianças e jovens de modo a incentivar a reflexão sobre a simbiose que se dá entre ambiente e património.

 
 

Para Carla Sepúlveda, este projecto é uma mais-valia para as escolas na medida em que dá a possibilidade aos Agrupamentos de escolas de trabalhar as vertentes patrimonial e ambiental a partir do seu projecto educativo. “O projecto ‘Escola Património’ promove a cidadania activa partindo do conhecimento para a valorização do património e assumindo o bem classificado e o ambiente que o rodeia como palco para aprendizagens académicas. Consideramos que estes valores são também fundamentais para uma educação centrada no respeito pelo espaço público e tudo o que este implica”, salienta.

O projecto foi desenvolvido por iniciativa da Fundação Bracara Augusta, desenhado e dinamizado em conjunto com a Confraria do Bom Jesus do Monte, Colégio D. Pedro V, Município de Braga e ASPA – Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural, com o apoio dos Transportes Urbanos de Braga e da AOF como mecenas.

 
 

O projecto arrancou em Setembro de 2023, no âmbito das Jornadas Europeias do Património e envolveu mais de uma centena de crianças do 1º ao 4º ano de escolaridade que frequentavam o Colégio D. Pedro V.

No presente ano lectivo estão envolvidos no projecto cerca de 100 alunos do 1.º e 2.º ciclos de ensino. Estes alunos são oriundos dos Agrupamentos de Escolas de Maximinos, Trigal Santa Maria e Carlos Amarante.

 

O projecto ‘Escola Património’ pretende criar condições de acessibilidade a mais e melhores aprendizagens, usando recursos disponíveis no Bom Jesus do Monte. Desta forma, conciliam-se aprendizagens académicas e oportunidades de visita a locais de interesse patrimonial e histórico com o objectivo de que as crianças se assumam como defensoras de património comum.

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