Festival Internacional de Folclore decorre sexta e sábado na Praça Municipal
Braga, cidade de tradição e história, abre as suas portas, a 26 e 27 de Julho, para receber mais uma edição do Festival Internacional de Folclore, um evento que celebra a riqueza e a diversidade da cultura, da música, da dança e da etnografia de diferentes partes do mundo.
Itália, Timor-Leste, Espanha, Chile, Costa Rica, Bósnia e Herzegovina, Polónia, Colômbia e Uruguai são os países convidados, destacando-se ainda grupos nacionais.
São dois dias de uma viagem cultural única onde as cores vibrantes, os sons envolventes e as danças tradicionais transportam o público para longe, ao mesmo tempo que o aproxima das raízes e dos costumes de outras culturas, num verdadeiro encontro de tradições e diálogo intercultural.
A partir das 21h00, de sexta-feira, os grupos são recebidos no Salão Nobre dos Paços do Concelho para a tradicional cerimónia de imposição das fitas de participação e lembranças.
De seguida, no palco da Praça Municipal, o Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio, de Braga abre o Festival, seguindo-se a atuação do Grupo Folclórico da Universidade do Minho. A partir daí entram os grupos de Sbandieratori Ducato Caetani Citta’ di Sermoneta, de Itália; Académicos Timorenses, de Timor-Leste; Lembranza Solpor, de Espanha e Conjunto de Cantos y Danzas Tradicionales Los del Bio Bio, do Chile- A noite termina com as actuações do Grupo Folclórico e Etnográfico de Palmeira e da Associação Cultural e Festiva os Sinos da Sé.
No sábado, o Festival arranca pelas 21h30, com a actuação do Rancho Folclórico Típico de Santa Maria de Sequeira. Segue-se as representações do Grupo Folkclórico da Costa Rica; Folklore Ensemble “Omarska“, da Bósnia e Herzegovina; Stowarzyszenie “Dworek Polski“, da Polónia; Compañia Folclórica Iramawi, da Colômbia; Ballet Tierra Adentro, do Uruguai. Cabe à Rusga de S. Vicente de Braga – Grupo Etnográfico do Baixo Minho encerrar a edição de 2024.
São dois dias de festa e partilha, com Braga a tornar-se o palco de danças, músicas e rituais que reflectem a identidade e a herança cultural de povos de todos os cantos do globo.
A iniciativa insere-se no programa cultural “Ares de Verão” e é de participação livre e gratuita.