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CIM Cávado sensibiliza Governo para investimentos na região

Ricardo Rio considera que o ministro João Galamba “está preocupado com os problemas da região do Cávado e solidário com muitos dos investimentos e anseios que lhe foram colocados”, mas que “está algo limitado a nível financeiro com os recursos disponíveis”. Após uma reunião realizada ontem, em Vila Verde, entre os autarcas da CIM Cávado e o ministro das Infraestruturas, o Autarca Bracarense adiantou que existe um compromisso do Governo para com a requalificação do Nó de Infias.

 

“O ministro mostrou-se conhecedor de todo o processo, cujo projecto está em fase final de aprovação nas Infraestruturas de Portugal (IP), e reiterou o compromisso de avançar com o concurso público”, salientou Ricardo Rio.

 
 

Nesta reunião, o presidente da CIM Cávado reiterou a importância da criação de novos acessos às zonas empresariais, uma medida considerada essencial para a competitividade da região. “Há acessos que são fundamentais para criar alternativas à circulação rodoviária e tornar mais acessíveis os Parques Empresariais que são uma fonte de competitividade, de criação de emprego nos nossos territórios e que actualmente não são bem servidos nessa matéria”, explicou Ricardo Rio, dando como exemplo a conclusão da Variante do Cávado, que viria beneficiar não apenas Braga, mas também os concelhos vizinhos. “Uma ligação desta Variante a Ferreiros iria diminuir o atravessamento de milhares de carros pela cidade, com as respectivas vantagens para os Bracarenses e para os cidadãos dos concelhos limítrofes”.

A conservação das vias foi outro dos assuntos em cima da mesa, com Ricardo Rio a salientar que as Infraestruturas de Portugal têm apenas 60 milhões para investir nessa área para todo o território nacional, ou seja, um valor “manifestamente insuficiente”, tendo em conta só a Câmara de Braga contraiu um empréstimo de 15 milhões de euros para esse tipo de intervenções no Concelho. “Esta é uma questão que ultrapassa o próprio Ministério das Infraestruturas e Portugal não pode continuar a deixar ao abandono muitas das suas vias”, concluiu Ricardo Rio.

 
 

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